Mundo > Informação não é conhecimento, e IA é a tecnologia mais poderosa da história, diz Yuval Harari Voltar
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Essa questão foi tratada com obviedade e simplicidade há setenta anos atrás por Isaac Asimov, num livro delicioso chamado "Eu, Robô". Mas o grande problema é que as pessoas esperaram virar filme, e o filme não tem nada a ver com o livro.
Verdade! Um excelente livro, escrito por um gênio.
Exatamente. Livro sensacional.
... então, o Xandão, ministro Alexandre de Moraes está certÃssimo; "Antes prevenir que remediar" com ou sem IA.
A tecnologia mais poderosa e peri gosa existente não é virtual, nem IA, é o real Ser humano!
"Uma IA, ao contrário, pode decidir sozinha atacar um alvo especÃfico e pode inventar novas bombas, estratégias e até novas IAs." Harari já está em 2050 e nos manda notÃcias de lá.
O nosso cientista brasileiro Miguel Nicolelis já expôs o charlatanismo desse autor
Concordo que especialistas em computação tendem a ter visão ingênua sobre a história e acrescento que historiadores tendem a ter uma visão deslumbrada sobre a IA. Não vi novidade nenhuma. A regulação da IA é debatida há bastante tempo. Muita, muita gente mesmo não entende bem o que é a IA, o que ela pode fazer e quais são suas - enormes - limitações.
Miguel Nicolelis já tinha refutado esse historiador aÃ. Ele não entende nada de IA
Só espero que a profecia de George Orwell "1984" não se cumpra!!
Harari nos lembra que, ao acelerar a criação de IA sem aprender a freá-la, estamos brincando com fogo. Ele sugere que a verdadeira ameaça não é apenas tecnológica, mas social: a IA pode ser usada para fortalecer regimes autoritários e minar a democracia. O que as empresas de tecnologia guardam a sete chaves é a realidade de que a falta de transparência e responsabilidade pode nos levar a um futuro distópico. Precisamos de uma regulação firme e global, antes que percamos o controle.
PatrÃcia Campos Mello conduziu uma entrevista afiada com Yuval Harari, destacando a urgência de regular a IA. Uma pergunta que poderia ter aprofundado a conversa seria: "Como a IA pode agravar ou reduzir desigualdades sociais em paÃses como o Brasil, e o que governos devem fazer para evitar que essa tecnologia amplie o fosso entre ricos e pobres?" Essa questão abordaria uma dimensão ética essencial.
Excelente entrevista. É muito lúcido regular essa ferramenta
Taà um autor superestimado. O tal sapiens é um amontoado de lugares comuns, digno de bate papo de boteco com o infâme Luciano Huck.
Explica aà então porque é que vc tem um jardim na porta da sua casa. Com simplicidade e argúcia, por favor.
Sapiens: profundo que nem um pires.
Gente é só mias uma ferramenta. Calma !! Daqui a pouco inventam outra coisa e mudam o foco das preocupações.
Meus descendentes não terão os prazeres da descoberta, do erro, do desafio e do fazer. Tudo virá pronto e calibrado. Serão guiados como cães de hoje e tem espertos dizendo que IA é progresso. FIm da história humana!
Nada de novo no homem desde o neolÃtico. Ele sempre inventou coisas para o seu bem e o seu mal, primeiro o machado de pedra lascada, passando pelo domÃnio do metal, armas de fogo, bombas e por aà vai. A junção das pulsões de eros e tânatos levaram os homens ao desejo constante de autodestruição. Não sei se o vienense escreveu exatamente isso...mas é o que se constata, só que agora sem sangue, silenciosamente.
Primeiro inventam tecnologias super poderosas e autônomas. Depois começam a se preocupar com o lado ruim da invenção. Pergunta: Se tiveram inteligência capaz de criar uma tecnologia independente, como não pensaram q isso teria um poder destrutivo e fora de controle? É muita hipocrisia...
Essa constatação de que a IA é a primeira tecnologia que pode tomar decisões sem a intervenção humana me faz lembrar do genial Isaac Asimov, escritor de ficção cientÃfica, e suas três leis da robótica, criadas para impedir a ação independente dos robôs, quando prejudicial aos seres humanos.
Asimov deveria ser leitura obrigatória de ensino fundamental, cobrado no Enem.
PatrÃcia Campos Mello conduziu uma entrevista afiada com Yuval Harari, destacando a urgência de regular a IA. Uma pergunta que poderia ter aprofundado a conversa seria: "Como a IA pode agravar ou reduzir desigualdades sociais em paÃses como o Brasil, e o que governos devem fazer para evitar que essa tecnologia amplie o fosso entre ricos e pobres?" Essa questão abordaria uma dimensão ética essencial. Mas veja bem, a TV Cultura fica mais bonita e inteligente com você toda semana lá, viu!
Na visão de uma IA, eu perguntaria: "Dado seu alerta sobre o poder autônomo da IA, como o senhor enxerga o papel de ferramentas como o ChatGPT, que buscam auxiliar e empoderar indivÃduos na tomada de decisões informadas? Quais são as responsabilidades éticas das empresas que desenvolvem essas tecnologias para garantir que seu impacto seja positivo e democrático, ao invés de distópico?"
Yuval Harari, em sua entrevista, faz um alerta crucial: a inteligência artificial, por ser a primeira tecnologia capaz de tomar decisões autônomas, exige uma regulação urgente. Sua crÃtica é contundente: a crença ingênua de que mais tecnologia levará naturalmente ao progresso está nos cegando para os perigos reais. Sem uma regulamentação eficaz, corremos o risco de alimentar regimes autoritários e enfraquecer nossas democracias. É um chamado à ação, antes que seja tarde demais.
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