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PAULA FARIA
Essa questão foi tratada com obviedade e simplicidade há setenta anos atrás por Isaac Asimov, num livro delicioso chamado "Eu, Robô". Mas o grande problema é que as pessoas esperaram virar filme, e o filme não tem nada a ver com o livro.
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bagdassar minassian
... então, o Xandão, ministro Alexandre de Moraes está certíssimo; "Antes prevenir que remediar" com ou sem IA.
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Luiz Reichmann
A tecnologia mais poderosa e peri gosa existente não é virtual, nem IA, é o real Ser humano!
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Amauri Andrade Silveira da Silva
"Uma IA, ao contrário, pode decidir sozinha atacar um alvo específico e pode inventar novas bombas, estratégias e até novas IAs." Harari já está em 2050 e nos manda notícias de lá.
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Marcelo Simoes
O nosso cientista brasileiro Miguel Nicolelis já expôs o charlatanismo desse autor
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Cristina Murta
Concordo que especialistas em computação tendem a ter visão ingênua sobre a história e acrescento que historiadores tendem a ter uma visão deslumbrada sobre a IA. Não vi novidade nenhuma. A regulação da IA é debatida há bastante tempo. Muita, muita gente mesmo não entende bem o que é a IA, o que ela pode fazer e quais são suas - enormes - limitações.
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Marcelo Simoes
Miguel Nicolelis já tinha refutado esse historiador aí. Ele não entende nada de IA
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José Tadeu Saraiva
Só espero que a profecia de George Orwell "1984" não se cumpra!!
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Arius Kade
Harari nos lembra que, ao acelerar a criação de IA sem aprender a freá-la, estamos brincando com fogo. Ele sugere que a verdadeira ameaça não é apenas tecnológica, mas social: a IA pode ser usada para fortalecer regimes autoritários e minar a democracia. O que as empresas de tecnologia guardam a sete chaves é a realidade de que a falta de transparência e responsabilidade pode nos levar a um futuro distópico. Precisamos de uma regulação firme e global, antes que percamos o controle.
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Arius Kade
Patrícia Campos Mello conduziu uma entrevista afiada com Yuval Harari, destacando a urgência de regular a IA. Uma pergunta que poderia ter aprofundado a conversa seria: "Como a IA pode agravar ou reduzir desigualdades sociais em países como o Brasil, e o que governos devem fazer para evitar que essa tecnologia amplie o fosso entre ricos e pobres?" Essa questão abordaria uma dimensão ética essencial.
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B Donanzam
Excelente entrevista. É muito lúcido regular essa ferramenta
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ANDRE FONSECA
Taí um autor superestimado. O tal sapiens é um amontoado de lugares comuns, digno de bate papo de boteco com o infâme Luciano Huck.
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PAULA FARIA
Explica aí então porque é que vc tem um jardim na porta da sua casa. Com simplicidade e argúcia, por favor.
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Ricardo Carvalho de Barros
Sapiens: profundo que nem um pires.
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Araguaci Faustino da Silva
Gente é só mias uma ferramenta. Calma !! Daqui a pouco inventam outra coisa e mudam o foco das preocupações.
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Luiz Eduardo Cantarelli
Meus descendentes não terão os prazeres da descoberta, do erro, do desafio e do fazer. Tudo virá pronto e calibrado. Serão guiados como cães de hoje e tem espertos dizendo que IA é progresso. FIm da história humana!
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José Eduardo de Oliveira
Nada de novo no homem desde o neolítico. Ele sempre inventou coisas para o seu bem e o seu mal, primeiro o machado de pedra lascada, passando pelo domínio do metal, armas de fogo, bombas e por aí vai. A junção das pulsões de eros e tânatos levaram os homens ao desejo constante de autodestruição. Não sei se o vienense escreveu exatamente isso...mas é o que se constata, só que agora sem sangue, silenciosamente.
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Gaya Becker
Primeiro inventam tecnologias super poderosas e autônomas. Depois começam a se preocupar com o lado ruim da invenção. Pergunta: Se tiveram inteligência capaz de criar uma tecnologia independente, como não pensaram q isso teria um poder destrutivo e fora de controle? É muita hipocrisia...
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Wilson Roberto Theodoro
Essa constatação de que a IA é a primeira tecnologia que pode tomar decisões sem a intervenção humana me faz lembrar do genial Isaac Asimov, escritor de ficção científica, e suas três leis da robótica, criadas para impedir a ação independente dos robôs, quando prejudicial aos seres humanos.
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PAULA FARIA
Asimov deveria ser leitura obrigatória de ensino fundamental, cobrado no Enem.
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Arius Kade
Patrícia Campos Mello conduziu uma entrevista afiada com Yuval Harari, destacando a urgência de regular a IA. Uma pergunta que poderia ter aprofundado a conversa seria: "Como a IA pode agravar ou reduzir desigualdades sociais em países como o Brasil, e o que governos devem fazer para evitar que essa tecnologia amplie o fosso entre ricos e pobres?" Essa questão abordaria uma dimensão ética essencial. Mas veja bem, a TV Cultura fica mais bonita e inteligente com você toda semana lá, viu!
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Arius Kade
Na visão de uma IA, eu perguntaria: "Dado seu alerta sobre o poder autônomo da IA, como o senhor enxerga o papel de ferramentas como o ChatGPT, que buscam auxiliar e empoderar indivíduos na tomada de decisões informadas? Quais são as responsabilidades éticas das empresas que desenvolvem essas tecnologias para garantir que seu impacto seja positivo e democrático, ao invés de distópico?"
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Arius Kade
Harari nos lembra que, ao acelerar a criação de IA sem aprender a freá-la, estamos brincando com fogo. Ele sugere que a verdadeira ameaça não é apenas tecnológica, mas social: a IA pode ser usada para fortalecer regimes autoritários e minar a democracia. O que as empresas de tecnologia guardam a sete chaves é a realidade de que a falta de transparência e responsabilidade pode nos levar a um futuro distópico. Precisamos de uma regulação firme e global, antes que percamos o controle.
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Arius Kade
Yuval Harari, em sua entrevista, faz um alerta crucial: a inteligência artificial, por ser a primeira tecnologia capaz de tomar decisões autônomas, exige uma regulação urgente. Sua crítica é contundente: a crença ingênua de que mais tecnologia levará naturalmente ao progresso está nos cegando para os perigos reais. Sem uma regulamentação eficaz, corremos o risco de alimentar regimes autoritários e enfraquecer nossas democracias. É um chamado à ação, antes que seja tarde demais.
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