Poder > Ranking de eficiência considera atendimento básico à população e receita da cidade Voltar

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  1. jose vanzo

    Só é possível gerenciar com eficiente e eficácia se houver medição. O presente ensaio tem este mérito. A metodologia pode e deve ser melhorada para melhor servir ao bem comum, razão de ser de qualquer cidade.

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  2. weber tavares da junior

    Parabenizo a equipe pelo esforço em buscar contribuir com este importante debate. Tenho uma dúvida: Como fizeram o cálculo da cobertura educacional já que não existe contagem anual da população geral p/ idade em todos os municípios? A Pnad-C contempla apenas regiões metropolitanas. Outra possibilidade seria considerar a quantidade de estudantes no 1º ano do EFAI a partir do Censo Escolar como proxi da população para cada idade de 0 a 5. Outra seria usar os dados do Censo Pop 2022. Com a FSP fez?

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  3. Cesar Groh

    Ao basear sua metodologia no IDH a Folha traz para a discussão a eficiência com que o dinheiro público é empregado pelos municípios para retribuir à população pelos impostos arrecadados. Parabéns pra Folha! Precisamos cada vez mais de transparência na administração pública e agora os prefeitos passam a ter como se comparar entre si e o povo pode saber como seu dinheiro está sendo aplicado.

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  4. Marcelo Magalhães

    Uma cidade não é uma empresa. Existe organicidade, interações de outras naturezas que não os tangíveis, quantificáveis análogos à produtividade de um empreendimento lucrativo. Esse modelo de gestão importado dos meios de produção traduzem a fórmula de obter lucro e acumulação por parte dos capitalistas e nada informam sobre as condições dos trabalhadores explorados. É triste ver universidade pública participando desse tipo de iniciativa sem uma colocação reflexiva e crítica. Foram capturados.

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezado Vinicius, obrigado pelo seu comentário. Eu chamo atenção sobre a exclusividade da análise quantitativa, como elemento único de aferição de fenômenos, ou eventos. Essa tendência favorece o neoliberalismo e a exploração financeira, porém a experiência humana não pode ser monetizada, isso é uma redução epistêmica. Indicadores servem para apresentar a conta.

    2. Vinicius Moreira

      Pertinente o seu comentário, Marcelo. Mas quais outros indicadores você sugere?

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