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  1. Luis Fernando Armidoro Rafael

    Essa é uma reporcagem. Basta "dar um Google" para ver nosso serviço público é insignificante. Até o farol do mundo para os macaquitos, os EUA, tem mais funcionários públicos e mais estatais que nós. O mínimo que se espera de jornalistas é honestidade intelectual. Pegar uma amostra insignificante e extrapolar as conclusões para o todo diz mais sobre ideologia do que sobre verdade. Obdulio Varela dizia que os jornais mentem tanto que nem sabem se a data impressa na capa é o dia de hoje.

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  2. Antonio Pimentel Pereira

    Virou farra contratar servidores públicos sem processo seletivo ou concurso público, um contratinho direto por escolha do gestor ou indicado pelo seu aliado, vira cabo eleitoral, mas contrata também por cooperativa, institutos mil, virou um bolsa família municipal de um salário mínimo, sempre com quatro servidores pra fazer um serviço, tudo cm a anuência do protetor das elites, os tribunais faz de contas dos municípios, o ministério público e o judiciário, isso é brasil

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  3. Marcelo Alcantara

    Se, se sequer pensassem em Anarquia Política... Onde todos seríamos políticos e votaríamos por App com Block Chain...e os líderes seriam "diplomatas" de carreira administradores públicos... aí sim não daria para reclamar.

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  4. Marcelo Barbosa

    Temos que aprender com os municípios do Nordeste como ser eficiente fazendo políticas públicas com menos recursos.

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  5. João Gabriel Carnevale

    Mais um jornalista ressentido por não conseguir passar em concurso público. Na mesma reportagem em que faz apontamentos sobre a deficiência educacional, saúde e etc, reclama de um suposto "bum" no funcionalismo. As prefeituras têm de investir no funcionalismo, justamente para melhorar a qualidade da educação, saúde, entre outros. Agora quanto ao "bum", eu não sei necessariamente o que quer dizer isso. Será que esta se referindo a substituição de funcionários comissionados por concursados?

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    1. Marcelo Barbosa

      Quando você lê a reportagem ele explica com dados o porquê "boom" no funcionalismo público, em nenhuma parte ele diz que não houve necessidade disso, ele só argumenta que municípios que são muito inchados no funcionalismo tende a ter menos recursos para investir em outras áreas e políticas públicas.

    2. João Gabriel Carnevale

      Outro aspecto errado é correlacionaro limite de gasto com funcionalismo e um "bum" de contratação depois da constituição. O teto é relativamente recente e foi criado muito, muito depois da promulgação da CF.

  6. MARCIO DE LIMA

    Se o funcionalismo paga gera ICMS. Consumo enfim que retorna ao próprio município. Empresas terceirizadas para gestão municipal somem ao fim de cada ano. O servidor amarga falta de salário. Na justiça ganha mais nao leva, pois o CNPJ é outro a cada ano. Concentram lucro a revelia do social. Com qualidade duvidosa dos serviços. Isso se chama neoliberalismo.

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  7. Eduardo Freitas

    Existem municípios, que os neffastos políticos laddrões, podem indicar nos bastidores até 300 parasitas apadrinhados. O Brasil nunca dará certo.

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  8. Marcelo Magalhães

    Esse trabalho não passa de uma ferramenta com o objetivo de privatização dos serviços públicos visando a acabar com o servidor estatutário, para exploração da mão de obra semi escrava pela iniciativa privada. Não há nenhuma evidência científica de que modelos de gestão baseados em dados tragam resultados satisfatórios ao bem estar da população, pois eles são cópias de modelos desenvolvidos para indústria, cujo o objetivo é o lucro. Estão envolvidos nesse projeto institutos de Megaespeculadores.

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    1. CARLOS MAYR JR

      Há um viés corporativista no comentário. Nada justifica negar o resultado de uma determinada ação sem estabelecer critérios a partir da avaliação do resultado. Todo resto é “achismos”.