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  1. Maria José de Araujo Costa

    Alguém acredita que o governo do Estado de São Paulo fez esse estudo antes de privatizar a Sabesp? Fica claro que a expansão das obras, a redução das tarifas vão cair no esquecimento. Essa privatização só se explica pela necessidade de fazer caixa rápido, obtendo verbas pra mandar para seus apoiadores em outras regiões do Estado. Também sem estudo da necessidade/prioridade desses gastos.

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  2. Maria José de Araujo Costa

    Agora descobriram que a privatização não vai resolver? Não fizeram o necessário porque o governo antes precisa investir em apoio/benefícios às famílias? Vamos assistindo a essa novela.

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  3. Marcelo Barbosa

    Caramba, e olha que material de construção e mão de obra tá cara hein, pensar que serão as famílias mais pobres terem que custear isso tudo.

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  4. Márcio Marques Alves

    "Famílias"?! Ué! E os capitalistas? Não são os capitalistas que resolvem tudo? Onde eles estão, quando a gente mais precisa deles? Tipo, pra financiar obras de saneamento para que as empresas privadas sigam lucrando (sem investir nada, já que são as famílias é que parecem ter tal obrigação). Estanho isso, não?!

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    1. Maria José de Araujo Costa

      Marcelo Barbosa, mas se o cidadão paga a tarifa pelo saneamento (esgoto), baseado no consumo de água, quem está pagando não é o Estado. E estão privatizando estatais lucrativas. Onde está a vantagem para o cidadão?

    2. Márcio Marques Alves

      Ué! Mas os capitalistas não estão comprando as empresas públicas de saneamento para visar lucros? Quer dizer que o governo subsidia a aquisição de empresas estatais de saneamento pelo capital privado e quem tem de custear os investimentos são as famílias?

    3. Marcelo Barbosa

      Não, isso não é estranho. Estranho é uma economia capitalista formado por famílias, empresas e governo ter o Estado custear tudo. Ok, pode se criar subsídios, apoio financeiro às famílias mais pobres (essas é que serão impactadas pelo saneamento, não é a classe média e alta pois já possuem esgoto) mas, não se tem um Estado que se apropria dos meios de produção e do trabalho a ponto de fazer tudo.