Perfeita decisão. Sou favorável à cota, mas, no caso, não se pode substituir alguém que tenha passado em primeiro lugar. Se a candidata passou em primeiro lugar deve ser nomeada.

Vou estudar direito para entender melhor, mas matemática eu sei um pouquinho...

O que está em discussão não é o que cada um pensa, mas a lei. Se a lei existe, deve ser cumprida. A discussão do mérito é outra coisa, que vai muito, mas muito além de achismos.

A decisão da justiça foi acertada. Se só há uma vaga, faz sentido que o primeiro colocado seja classificado. Do contrário a ampla concorrência não precisa nem mesmo prestar o concurso, porque não bastará nem mesmo ficar em primeiro para ser classificado.

Irrepreensível a decisão judicial. A cota não pode revogar o mérito. E a reclamante pode ser parda, mas negra não é.

Cotas são patéticas, ela tirou 7,67 e ainda se acha no direito de assumir o cargo quando existe outra pessoa que consegiu a excelentíssima nota de 9,40.

Sou a favor de cotas em alguns casos. No entanto, num caso de concurso como esse, tem que assumir quem teve melhor nota, até porque ambas já são graduadas.

Uma regra ou lei justa para promover uma maior igualdade de condições deveria prever um percentual objetivo de bonificação sobre as notas finais ao invés de reserva de vagas pura e simples.

Abaixo essa lei!

Discriminaçao de quem para quem? Lorena deve ter se formafo na ufba, por cotas, agora, estude mais

Este caso é emblemático. A médica que tirou primeiro lugar fez dois pontos a mais que a que havia sido convocada pela lei de cotas. Era apenas uma vaga e a convocada ficou em quarto lugar. Há aí uma evidente injustiça contra três pessoas que tiveram maior pontuação e disputavam uma única vaga. A decisão da justiça foi sensata.