Aproveitando, digo o óbvio. As crianças não aprendem só na escola, ou só em casa. Uma imensa parte do que são, aprendem na sociedade.

Grande Elisa Lucinda, muito bom ver você por aqui.

A solução é muito simples, investir e não "gastar" com ensino público, é utopia achar que o bullying vaia sumir instantaneamente, isto levará certamente alguns anos, eu fui vítima do mesmo. Longe fazer apologia a ideologias, mas capitalismo é cruel, gerando sistematicamente necessidades desnecessárias para dinamizar o consumo, nesta equação quem é pobre fica marginalizado e aí se estabelecem os valores, lamentável.

A solução é muito simples, investir e não "gastar" com ensino público, é utopia achar que o bullying vaia sumir instantaneamente, isto levará certamente alguns anos, eu fui vítima do mesmo. Longe fazer apologia a ideologias, mas capitalismo é cruel, gerando sistematicamente necessidades desnecessárias para dinamizar o consumo, nesta equação quem é pobre fica marginalizado e aí se estabelecem os valores, lamentável.

Concordo plenamente, porém infelizmente cairá no esquecimento.

Não dá para as escolas particulares receberem esses alunos como um simples ato de caridade, que a enaltece por estar em dia com as pretensões sociais e políticas. Junto com o acesso desses alunos bolsistas deve haver toda uma estruturação, acolhimento e apoio da escola e professores a esses alunos, e não simplesmente jogá-los aos leões, aos exemplares da meritocracia.

Clap, clap, clap! Essa é uma pergunta fundamental, Dona Elisa: é certo que que os pais não controlam tudo, mas não é possível se abster dos valores fundamentais. O caso do Bandeirantes foi um negócio horripilante, e está longe de ser único, infelizmente. Aqui em Valinhos, no interior de São Paulo, não faz tanto, em uma escola fina, houve um grupo de fedelhos trocando mensagens nazistas: ora, o que esse pessoal tá ouvindo em casa? Quem é que papai e mamãe estão botando no mundo?