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  1. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Tive vários apelidos, assim como meus amigos e colegas de escola. Nunca vi ninguém traumatizado por isso. Não sei o que acontece hoje. Penso que há muita mais agressividade e muito mais mimimi também.

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  2. Marcos Benassi

    Eita, Seu José, Seu Pedro, espanta-me reconhecer a centralidade que têm a violência em nossa sociedade. A quantidade de mulheres agredidas e mortas; as brutalidades anti-povo de que é capaz o nosso legislabóstico; as múltiplas violências da vida escolar e de trabalho. Que negócio impressionante! Educar para a não-violência é, de fato, fundamental. Chega de barbárie, e a escola precisa necessariamente encampar essa ideia: precisamos tirar o pé da jaca, para dizer o menos.

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