Equilíbrio e Saúde > 72% das mulheres trans e travestis usam hormônios sem prescrição médica, aponta estudo brasileiro Voltar
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Putz, prezada Luana, excelente pauta, porque faz referência a aquela que talvez seja a população mais rejeitada e sofredora de barbárie nesse paÃs: transexuais e travestis. Embora cidadãs/ãos tão pagadores de impostos quanto todos os demais (excetuados os ricos, que pagam muito menos), é só tabefe e atendimento malemá. E os hormônios, mesmo quando somente em reposição, representam um risco altÃssimo senão usados com cuidado. Eita, sô, pessoal que sofre, esse.
Excelente texto e iniciativa! Acredito que um dos maiores problemas relacionados aos Ambulatórios Trans é a questão da fila de espera. De fato, são equipes formadas por medicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, enfim, e capacitadas. Mas são poucos profissionais pra quantidade de pessoas que buscam. Aqui em BrasÃlia, por exemplo, o tempo de espera pra atendimento no Ambulatório é de 4/5 anos.
Jesus da Goiabeira, Juliana, em cinco anos um adolescente já deu um tiro na cabeça. Por outro lado, se funcionar, fiquei espantado com a rede da cidade de São Paulo, 44UBS com serviços a esse público. Se o Tarcizão do Cadáver e a Bozoléia não desmontarem, servição.
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Transforma explÃcita
Tadinha de velha que tá nas ultimas e fica exprimindo ódio contra os outros na internet. Tomara que nem chegue em Outubro pra votar.
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