Confere aí essa dinheirama toda de royalties do petróleo de municípios do rio, são paulo e espírito santo, que eficiência viu

O governo federal tem sessenta por cento da arrecadação e não presta serviço algum ao povo, o gasto é só pra as benesses das elites, bolsa família é eleitoreiro. Já o estadual até ajuda um pouco, tem vinte e cinco por cento da receita, agora imagina cm tava a vida do povo sem as prefeituras? cm apenas quinze por cento das receitas, agora o sudeste fica cm sessenta por cento de tudo, logo pra ter eficiência, precisa corrigir isso, tendeu

Bom para ver que ser de direita não resolve. Quase todos os prefeitos são, e gastam pior que os de esquerda.

Esse índice de eficiência não condiz com a realidade, leva em consideração apenas a redução dos gastos. Vazios municípios dessa lista apresenta os piores resultados na educação, saúde e na cobertura de água tratada e saneamento básico.

Conhecemos bem o conceito de eficiência da Folha: corte de serviços públicos e concessão de serviços essenciais a operadores privados.

Índice bem inútil. Basta comparar o IDH. Existe altíssima correlação entre ambos.

A importação de metodologia desenvolvida para aumentar o lucro das indústrias pode até ser que ajude as cidades a terem alguma organização na prestação de seus serviços, mas não há garantia de que haverá qualidade real e satisfação da população. Aulas gravadas em formações remotas, algoritmos de avaliação clínicas em telemedicina podem produzir indicadores estatísticos de eficiência, sem significado para a experiência de vida da população. O gerencialismo foi glorioso na república de Weimar.

Todo esse papo de eficiência para pregar a mesma litania contra a CF de 88, como pode uma constituição cidadã garantir direitos para um povo trabalhador? Não pode! Será que nos outros países todos o municípios são eficientes? Talvez sim, assim como só existe corrupção no Brasil. Outro ponto, gastar dinheiro com funcionário público? Não! Devem ser todos terceirizados por honestas e eficientes empresas privadas. O improdutivo capitalismo financeiro sempre tentando raspar um pouquinho mais do osso.