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  1. Ricardo Andrade

    Segundo o The New York Times, o cara é da extrema-direita. Como disseram no comentário abaixo, infelizmente, tristemente, o liberalismo namora com o fascismo.

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  2. Laudgilson Fernandes

    Como sempre digo: o liberalismo namora o fascismo e quer casar com ele. Não estranharia se Macron vier se juntar a extrema direita.

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  3. JOSE JONAS DUARTE DA COSTA

    Já pode chamar Macron de Ditador? Ou ainda precisa esperar as ordens de Washington? Quem vai exigir as atas que provam a vitória dadireita na França? Lá não pode, né?

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  4. Pedro Luis S C Rodrigues

    A verdade aos poucos vai aparecendo. Ao contrário do que a imprensa tentou vender, a eleleicão foi um erro e uma derrota para Macron e um sucesso para RN. Esse fato só foi ofuscado pela expectativa frustrada que se criou após o primeiro turno, mas a realidade é que o resultado saiu muito melhor para a RN do que Macron, e a imprensa, esperava quando convocou as eleicoes. Ano a ano o partido vem crescendo

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  5. Lis P Junqueira Safra

    Melhor seu lixo acabou com a França. Nunca vi tanto rato. Cheiro insuportável

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  6. José Henrique Neto

    Impasse? Não há impasse nenhum. Macron teria que nomear o primeiro ministro no seio do setor que obteve maioria dos votos. É um desrespeito à vontade do povo francês. É a civilizada França uma democracia?! Isso é ato ditatorial que esse jornal, que apoia a direita, não nomeia adequadamente.

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  7. milton temer

    Bem ao feitio das "democracias liberais" do "Ocidente". Cobram da Venezuela aquilo que não praticam. A [rópria tradição republicana francesa obrigava Macron a indicar um nome da maior bancada do Parlamento. Como se tratava da Frente de Esquerda, onde o maior paritido é o France Inssoumisse (França Insubmissa), ele atropela o cenário indicando um tecnocrata ligado à direita do espectro partidário, contando com os votos dos fascistas. O movimento social ativo terá motivos para voltar às ruas

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