Vinícius Torres Freire > Gasto do governo federal em saúde nunca foi tão alto Voltar
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O pior é saber que com os atuais nÃveis de bebedeira, má alimentação, tabagismo, além do faroeste nas metrópoles associado a forma insana como as pessoas se comportam no trânsito essa fatura só tende a aumentar. Não tem como não estourar a fatura do SUS.
Os trabalhadores deveriam não votar em nenhum candidato. Nenhum candidato tem proposta para tirar os trabalhadores da pobreza. As propostas de todos os candidatos é sobrecarregar os trabalhadores de impostos para bancar as suas mordomias. Os trabalhadores precisam acordar e se organizar e ir massivamente as ruas em todo o Brasil para mudar esta polÃtica que trata os trabalhadores com desprezo.
Que economia pode funcionar bem gastando R$171 bilhões para distribuir bolsa famÃlia, sem contar leve gás, minha casa minha vida e outros dezenas de programas de distribuição de beneficio. Para os trabalhadores dá R$7,00 de aumento. Este é um governo que pisa nos trabalhadores que produz a riqueza do paÃs. Com isso dezenas de milhares de trabalhadores cai na pobreza todos os anos e vai engrossar o bolça famÃlia e aumentar o curral eleitoral desta esquerda comunista.
Como é feita a gestão dessa mega estrutura? Há sistema que conecta o municipal, estadual e federal? Observando a realidade sabemos da necessidade absoluta do SUS e por outro lado é visÃvel as precariedades do sistema. Prevenção e diagnóstico deveriam ter mais ,pessoas morrem por falta de celeridade no diagnóstico e tratamento, os recursos não necessariamente geram saúde. Esse assunto como muitos outros no pais precisam de tratamento sério e contÃnuo. Urgente.
*prevenção e diagnóstico deveriam ter mais foco
Com mais velhos é natural que os gastos com saúde aumentem. É preciso remanejar recursos da educação para a saúde, já que diminui a população em idade escolar. O total de gastos (incluindo os juros da dÃvida) não pode superar a arrecadação.
VTF quer emplacar a narrativa da gastança. Como sempre traz dados e dados de planilhas e mais planilhas. Jamais entra em detalhes sobre os gastos ou as necessidades a não ser por afirmações genéricas. No meio da coluna confessa que precisaria saber onde o dinheiro está sendo gasto e se esta sendo gasto adequadamente. Portanto ele não sabe, mas sabe brandir planilhas e números enfatizando a coluna de deficit, que ele mesmo diz que é menor do que o previsto pelo "mercado". Assim parece empulhação
Aqui em Porto Alegre o governo investiu muito em hospitais públicos de qualidade. No Conceição foi construÃdo uma nova ala para oncologia que é maravilhosa. O hospital de Clinicas teve no governo Dilma um grande investimento, aumentando a capacidade de atendimento. Existe também o investimento privado, o hospital Nora Goulart, bancado pelos Grendene, tem a emergência SUS, ou seja, quando existe um governo consistente, todos ajudam.
Acrescento ao comentário pertinente de Tattiana Salles, o drama ambiental sem as devidas soluções, o paÃs será velho, pobre e...feio.
Que coisa preocupante, gastar (sic) dinheiro com saúde! Podendo fazê-lo com motociatas, ou anúncios na mÃdia. Melhor ainda, se o BC aumentar drasticamente a SELIC, aà sim o dinheiro seria bem empregado pagando juros. Inacreditáveel
O Adib Jatene, há 30 anos atrás, quando vieram com essa balela que o SUS é ineficiente, mostrou os números e declarou de maneira inquestionável que o problema era dinheiro mesmo. 30 anos se passaram, o dinheiro aumentou só um pouquinho, mas a galera que não se preocupa com isso porque tem plano ainda se dói horrores. O Brasil ainda gasta uma ninharia, mas o colunista já se assusta. Estabilizar a macroeconomia nas costas do povo, como sempre.
O Brasil está envelhecendo rapidamente. A transição demográfica tem sido muito rápida. PaÃses mais envelhecidos gastam mais com saúde. O problema é que o Brasil está ficando velho antes de ficar rico. A gente está ficando velho e pobre.
Usei o termo "à guisa de", e provavelmente a moderação da folha interpretou como algum xingamento. Indico o dicionário ou google. Mas significa: "a modo de"
Tatiana, o Brasil está ficando velho e os mais ricos estão ficando mais ricos e para ficar mais ricos eles não estão nem um pouco preocupados com a SAUDE, educação e polÃticas sociais. Chamam isto de gastança porque isto afeta a poupança destes mais ricos. O Brasil só é considerado pobre, para os que querem, a guisa de evitar a gastança, direcionar o dinheiro para os seus bolsos e para o mÃtico Mercado.
O amor venceu!
Leia o comentário da Tattiana Salles e assim vai ter uma informação mais ampla, coisa que o gado bolsonarista não consegue, dificil para o gado fazer um comentário além de duas palavras.
O colunista utilizou N vezes as palavras gasto e despesa. Mas não localizei no texto a palavra investimento uma vez sequer.
Tenta se alfabetizar primeiro. Ele falou três vezes em investimento, inclusive pra dizer que é justamente o investimento o maior prejudicado
VTF, que tal propor auditoria da dÃvida? Quem são os maiores credores? Taxas e condições contratadas considerando perÃodo histórico? Cláusulas leoninas? Existe poucas famÃlias sugando como vampiros o povo brasileiro?
Cara, os credores somos nós. Fundos de pensão, poupança das empresas e das familias, dinheiro no banco aplicado, etc.. dar um calote na dÃvida é quebrar a economia.
A Poliomielite voltou. Quatro anos com redução vacinas e campanha contra. Suspensão cirurgias sus.
Quem faz a audoria da PERFORMANCE desses gastos, dessa mega-estrutura, de suas ações e atores? Parece que os gastos são feitos numa estrutura desgastada, mal construida, feita para brasileiro ver, mas é INCAPAZ DE SE REDESENHAR DE VERDADE. Vamos partir para desenhos mais crÃticos, mais atentos, mais inovadores, de Sistema de Saúde, o Único.
Flosculo onde você leu dados sobre a estrutura na coluna. Na verdade, só tem percentagens de uma planilha e afirmações que usam do imaginário social, onde SUS e e Serviços Públicos são terrÃveis. Eu imagino que você não esteve no Brasil durante a pandemia e por isto não viu o trabalho do SUS. A coluna do VTF não quer redesenhar a verdade quer cortar o que chama de "gastos" e para diminuir o impacto da notÃcia sobre o crescimento do PIB ele que alarmar : "cresceu mas ainda estamos em perigo"
Seria interessante um artigo sobre o que foi feito com a saúde no governo anterior pra falar desse atual.
Na cidade do Rio de Janeiro , a Saúde Pública está sendo privatizada e entregue nas mãos de ONGs , OSs , etc . Só a ONG VIVA RIO , que gerencia diversas unidades de Saúde , onde funcionários são contratados sem concurso público , pondo em risco a Saúde da população, tem com a atual Prefeitura contratos da ordem de 6,6 bilhões de reais . Dinheiro meu , seu , nosso , indo para o bolso de uns poucos
É verdade que houve uma expansão significativa dos recursos alocados a saúde, um setor fundamental. Mas isso merece uma análise mais cuidadosa, especialmente, se considerarmos o contexto histórico, as necessidades emergentes e os desafios estruturais do sistema de saúde brasileiro. É necessário compreender que o aumento do gasto federal em saúde não necessariamente significa uma melhora proporcional na qualidade ou no acesso aos serviços de saúde. O SUS, criado pela Constituição, custa caro.
O SUS é incrivelmente barato, qualquer comparação com outros sistemas de saúde mostra isso.
A qualidade dos gastos é péssima! Grande parte deles é puro desperdÃcio. Os principais desperdÃcios estão na inépcia de quem recebe os recursos, contrações sem critério técnico, tráfico de influência (por exemplo quando a empresa contratada para fornecer produtos ou prestar serviços é aliada do governo), compras superfaturadas e provavelmente corrupção (vide Mensalão e Petrolão que não podem ser esquecidos).
Jorge você podia ser mais especÃfico e denunciar onde as contratações não tem critério técnico, ou foram feitas por indicação, onde tem compras superfaturadas e também dizer o que isto tem a ver com Mensalão e Petrolão. No governo anterior até ministro foi indicado sem critério técnico, a cpi da vacina demonstrou que o governo queria repassar a compra das vacinas para amigos. Até hoje temos apurações sobre superfaturamento nas compras dos respiradores e cilindros de oxigênio.
Não dizendo que não há ineficiências, mas pelo que entrega, o SUS até faz muito com tão pouco. O Adib Jatene, há quase 30 anos atrás já falava que essa questão de "eficiência" no gasto do SUS era uma grande balela, que o SUS custa muito mais barato que o sistema privado, é mais eficiente que boa parte dos sistemas públicos de saúde do mundo e que os gargalos são simplesmente falta de recurso. Na verdade a grande ineficiência está em boa parte do orçamento agora estar nas mãos de parlamentares.
O que dizer de alguém que critica os gastos do governo com saúde e utiliza o Ãndice que não leva em conta o juros, que são gastos com a parasitária elite do atraso, da qual o patrão banqueiro participa, gastos de 1 trilhão desde o inÃcio do governo. Se os valores dos juros fossem gastos com educação, não terÃamos espaço para VinÃcius..
Bom dia Vinicius, gosto muito de ler suas colunas, obviamente nem sempre concordo. O que gostaria que vc comentasse, de forma entendÃvel pra não economista como eu, como de fato funciona o pagamento dos juros. É a segunda coluna seguida que vc comenta forma en passant. Todo pagamento de juros feito pelo governo, vem de novos empréstimos, não sai nada do orçamento? Obrigado.
Cada vez que alguém fala em auditar a dÃvida (um calote disfarçado de justiça jurÃdica), os juros sobem um tantinho.
O total do aumento da dÃvida (nominal), foi da ordem de R$1.127,5 bilhões em 2023. Desse total, 700 bi mais ou menos, é gasto com juros. Dá uns 7% do PIB. É um bocado de dinheiro. O correto é descontar desses valores o efeito inflação nas contas públicas (a inflação diminui a dÃvida pública e o total REAL pago em juros). O governo gasta esse tanto com juros porque não quer que a inflação suba. Se subir, a dÃvida cai, mas vira 1990.
O Brasil gasta mais do que arrecada, mesmo antes do pagamento dos juros. É isso que chamamos déficit (ou superavit) primário. Esse gasto com juros e o déficit primário aumentam ano a ano o total da dÃvida pública. Maior o montante da dÃvida tb aumenta o custo com juros. É uma bola de neve.
Mas a dÃvida não é amortizada com os dividendos da Petrobras por exemplo? Eu sou leiga no assunto mas é o que leio
Juros são pagos, não existe milagre, o que se gasta com juros para encher o bolso de banqueiros bilionários, não se gasta com educação, saúde e a economia real, diferente da parasitária economia financeira. Sem contar que está dÃvida é só juros sobre juros, deveria ser auditada.
Exatamente isso. Os juros são pagos com emissão de novos tÃtulos, cujas vendas e resgates se operam, dentre tantos modos, via o dito Tesouro Direto (ferramenta que pode ser operada por pessoas fÃsicas). A dÃvida jamais é paga ou significativamente amortizada.
Todos discutem que são necessários investimentos abastados em todos os setores da economia, mas na minha opinião, primeiramente, é necessário a fiscalização dos atuais valores. Como esse dinheiro está sendo aplicado? Há desvio por parte de alguém? São questões que deveriam ser discutidas em primeiro plano para haver um melhor planejamento financeiro no paÃs.
Isso é óbvio, sem divergências. O que eu digo é que pouco se discute sobre esses desvios. Aparentemente entregar mais verba é melhor do que investir estrategicamente as atuais, Dalton. Mas dificilmente isso mudará…
Há desvios em absolutamente tudo que seja relacionado à administração pública.
Na verdade, seria necessário honestidade, para que a manchete correta expressasse os fatos: "Os Investimentos do Governo Federal em Saúde nunca foram tão grandes"!
Haha. Sei. Quando eu pago plano de saúde, devia ver como investimento e não gasto... e quando o plano aumentar, é só encarar como aumento nos meus investimentos?! Acorda
O problema não está nos gastos com saúde e educação, fundamentais, mas no desperdÃcio com emendas eleitoreiras e aleatórias (e na desigualdade dos tributos, outro nó). Em outra matéria, Tebet fala em atrelar emendas a esses gastos. É uma opção racional e factÃvel.
Se nosso atendimento "é precário e desigual", como o colunista reconhece, e se "causa imensa revolta" diminuir gastos com saúde, educação e previdência, qual é a saÃda? Não se trata de aumentar impostos apenas, mas de cobrar muito mais dos que têm muito. E, é claro, tratar da eficiência desses gastos. Cogitar diminuir gastos em saúde e educação é imoral. Pensemos nas alternativas.
Eficiência reduz gastos proporcionais, ou produz ganhos de resultado.
Saúde é caro e prevenção é o melhor caminho. Enquanto convivermos com tanta pobreza, os gastos com saúde serão elevando-se por isso aé
...serão elevados, mas isso, é por isso, eficiência é imprescindÃvel.
Onde está indo esse dinheiro. Para o INSS não é.
E ninguém sabe onde vai parar. Funcionários trabalhando só Deus sabe como. Para os aposentados que ganharam causa na justiça em 2023 ele vetou.
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