Opinião > A bola do financiamento climático não é do Brasil Voltar
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Xiiiiii, dona Natalie, prezada, para gente avaliar as dificuldades num processo tão complexo, basta olhar dificuldade para fazer São Paulo não queimar inteirinho: não tem complexidade, tem tamanho, que já é um desafio e tanto. Com tanto interesse no jogo, é briga de foice muitÃssimo iluminada, na cara dura. Com o tanto de má-vontade de ordem hepática que circunda o Luloverno, a coisa aqui mesmo será braba; com o mundo inteiro em interação, Virgem SantÃssima, vida longa e próspera, só em Vulcano.
Um acordo "firme" para uma nova meta global de financiamento climático não vai acontecer em Baku, por inúmeros motivos. No mais, faltaram maiores informações para que o leitor soubesse que prazo de 2025 é esse referido no final da coluna. Não existe prazo pra 2025 no texto da UNFCCC ou do Acordo de Paris, senão o da comunicação das novas NDCs dos paÃses. Sequer no Consenso dos EAU do ano passado houve fixação de expectativa pra criação de qualquer meta global de financiamento climático.
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