Opinião > Preconceito contra bolsistas vem à tona Voltar
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Educação básica pública e gratuita de qualidade é o remédio e a única saÃda para este paÃs desigual.
A escola é um recorte da sociedade. Os alunos levam para a escola os valores que aprendem principalmente na famÃlia. As escolas precisam escolher se as bolsas de estudos são uma forma de acolher o diferente como ele é ou de convertê-lo, ou melhor, submetê-lo aos valores dos grupos socialmente privilegiados. É um conflito real. Enquanto se aguarda a resposta, o preconceito continua prevalecendo.
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Bolsista nasceu para ser saco de pancada de ricos. Os burgueses usam esses coitados para treinamento de como humilhar e tripudiar os menos afortunados.
... bulying, e discrimações e assédios e agressões diversas fazem parte dos sistemas visÃveis e invisÃveis de escravidão,operam no coletivo,UNs agridem outros passam pano! Pobre em escola de elite é marcado a Ferro na cara, uma tatuagem na para ser identificado e rastreado pelo resto da vida!Quando céu desabar a elite abonada caça e põem fogo na vida destes cidadãos,sem misericórdia! Eles são caçados e cassados em suas vidas, cancelamentos coletivos, sem emprego, sem nada!...
Estudei em colégio de elite, tinha bolsistas, gente rica, classe media, e não tinha esse tipo de coisa. Éramos todos amigos e solidários com os mais pobres. Não entendo essa coisa de agora. Tantos algozes e vÃtimas.
As escolas de elite que permitem bolsistas , tem obrigação legal e ética de combater este preconceito. Ter comissão para orientar ou até punir , se necessário, pais e alunos.
:::: Ao que vemos nos relatos destes estudantes, o ambiente nessas escolas ainda é bastante hostil, e é claro que esses comportamentos devem ser combatidos.
Olha a folha criticando a elite que ela pertence e pedindo leis punitivas contra esses fascistas, tô doido, tô doido....
Então um jovem que tem preconceito contra outro de classe inferior, é fascista? Realmente esse termo foi banalizado e passou a ser usado pra toda e qualquer coisa...
Não me considerava um CDF, mas era provocado apenas por fazer as perguntas certas. Ter uma frase feita, é um bom remédio contra provocações. A minha favorita era: "quem sabe um dia eu te entreviste, a vaga na minha empresa" fica na sua e vaza!
As condições da bolsa são conhecidas desde o inÃcio . Não faz sentido acusar as escolas , também cabe ao bolsista entender e conquistar seu lugar , aproveitar a oportunidade da melhor forma ao seu alcance e crescer . O bullying existe até entre alunos privilegiados com suas comparações e imaturidades . Melhor o bolsista ignorar este ambiente , destacando-se com as melhores notas e nos esportes . Nada como mostrar seu valor mesmo que sua posição social no momento seja mais baixa. Fui bolsista
Manter a extrema direita em manchete é o grito de guerra.
Segundo a Mãe de uma bolsista, colega de trabalho em Ipatinga-MG, a filha é discriminada até por alguns professores.
As desigualdades só irão diminuir quando tivermos escolas públicas de qualidade. Com universidades públicas abrangentes e acessÃveis. Bolsas para gatos pingados são apenas enxugar gelo.
Servem, principalmente, para as escolas terem benefÃcios fiscais.
O que resolve é punir a escola de elite retirando o incentivo fiscal que recebem por conceder bolsas (qual seja, em última análise, concedem nada, já que as bolsas são pagas com redução ds impostos da entidade). Então os pais de elite, responsáveis últimos pela atitude de seus filhos de elite, pagarão o preço real pela escola de elite.
E os alunos que tem bolsa e não passam por esta situação, pagaram o preço de não frequentar uma escola melhor do que ofertada pelo estado, afinal não é 100% dos bolsistas que passam por isto. Os pais de elite vão continuar pagamento mensalidade normalmente, aumentar 1.000 ou 2.000 na mensalidade não é nada para eles. Seria melhor preparar estes bolsista para situações que podem acontecer, afinal, depois na vida adulta sempre vai algo que não te agrade.
Disse tudo.
Folha F, quer enganar a quem? São justamente os "da elite" que propagam isso. Os filhos imitam os pais, em sua maioria. Simples, assim! Acha mesmo que o que ocorre é a revelia da elite? Faça-nos o favor! Ademais as bolsas públicas são pagas pela sociedade.
Na prática, quem paga por essas bolsas é a população. Sou eu. Portanto, tenho o direito de ver meu dinheiro ser bem aplicado. O Estado deve regulamentar e fiscalizar sim.
Escolas privadas fazem o que os pais querem, de forma explÃcita ou implÃcita. Inclusive esse suposto programa de educação social, proposta bizarra. Em muito, o que ocorre nas escolas é reflexo da sociedade desigual e cruel que vivemos.
Eu era chamado de "paraquedista"... Oriundo de escola pública de baixÃssima qualidade, na minha época, não conseguia acompanhar a turma. Sofri mas venci!
Minha sugestão é se estimular grupos de pessoas, como o Sr, se voluntariar para palestras em escolas interessadas, desde que haja platéia também interessada.
E você pode ajudar aos novos paraquedistas, na sua possibilidade.
seja como for a casa-grande nunca aceitará a senzala em suas mesas, mas em suas camas sim.
Pura verdade.
Obrigado pelo comentário!! Alguns leitores ficarão chocados com a sua coragem de falar a verdade!!
Jogar alunos pobres da rede pública no meio de estudantes de classe média-alta para cima é uma crueldade. Eles vão ter muita dificuldade para se enturmar porque não têm roupas nem dinheiro para frequentar os mesmos lugares que seus colegas pagantes. Melhor seria a criação de escolas de elite para segundo grau, com foco para preparação para a entrada nas universidades e ingresso mediante exame de seleção. O modelo seria o Colégio Pedro II.
Paulo, você tem razão porque mesmo na elite há uma enorme diferença social e financeira e fica muito evidente nos alunos já na chegada da escolas, uns chegam com carrões importados e outros de UBER. Lá dentro continua a mesma coisa.
O nome verdadeiro do que você sugere em seu comentário é : segregação. Um apartheid educacional, para ser bem claro. E a ideia de criar escolas de elite para alunos pobres está errada em tantos nÃveis que me choca: é segregação multi nÃvel, compondo com o problema das diferenças socioeconômicas.
Ações pedagógicas não mudam valores de empresas - nem mesmo empresas pedagógicas. A segregação de alunos, por turma ou turno , como prática empresarial, tem que ser combatida com normas públicas sim. Ou bem estão oferecendo oportunidades aos alunos de baixa renda, ou não recebem um tostão do Estado.
Muito bom.
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