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  1. José Eduardo de Oliveira

    a arte morreu no século xxi. arte sem humano retratando humano não é arte é fake-arte.

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  2. beatriz lessa

    Leitura obrigatória!

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  3. Valter Vicente

    Já experimentei solicitar ilustrações à IA e os resultados foram decepcionantes. Exemplos: pedi um desenho realista de um homem em frente ao seu carro. Nas várias tentativas, o homem era branco. Também solicitei cenas de natureza, e o bucolismo romântico foi marcante... Ou seja, me parece que a arte via IA está mais orientada a padrões do que a resistências.

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  4. José Cardoso

    Um programa de IA para fazer obras de arte depende da "curadoria" do que vai alimentá-lo com informações. Como não dá para estabelecer um conceito do que seja arte, os curadores devem selecionar as entradas uma a uma, digamos num programa para fazer poesia. Mas uma coisa é certa: quando programas fizerem boas poesias, a aura dos poetas cairá na sarjeta, na expressão de Baudelaire.

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  5. Alexandre Marcos Pereira

    Há um valor imensurável nos desvios. É no erro, na curva inesperada, no tropeço não planejado que reside a verdadeira riqueza do processo humano. Para entendermos isso, basta revisitar a história do pensamento e perceber que os grandes avanços, muitas vezes, vieram daqueles que ousaram, por curiosidade ou insubordinação, se desviar do caminho considerado correto. Pensemos em Sócrates. Ele foi, sem dúvida, o primeiro grande desviado da filosofia ocidental, quando a sofística reinava.

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  6. Arnaldo Facciotti

    Para termos contradição humana temos que ter liberdade de expressão o que estamos perdendo. Em breve seremos meros robôs que executaram as regras impostas

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  7. Lis P Junqueira Safra

    Esse jornal está desacreditado. Qdo coloca um artigo desse nível confirma que está completamente dentro de uma bolha. Vai estudar a história contemporânea. Dê um Google e dê uma olhada na história. Vê aí que qdo aperta pra quem pede socorro Vê Gaza quem foi o único que foi ajudar por terra. O Mimado.

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  8. Rodrigo Silva

    Gostei. Me fez lembrar de Foucault e de como ele intuiu que aquilo q está em questão (e em luta constante) é o discurso, e como ele tende à normalização.

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  9. Carina Mendes

    Muito bom o texto! Parabéns!

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