Igor Patrick > Rusga China-Canadá ilustra como importar agendas é um tiro no pé Voltar
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É bom falar isso para nossos senadores, que estão analisando a reforma tributária. A câmara aprovou um bizarro imposto seletivo sobre carros elétricos(!) Pessoalmente eu não compraria um carro importado, pelo risco quanto a peças de reposição, mas cada consumidor deve ser livre para decidir. Devemos seguir os EUA na defesa das liberdades, e não quando vão contra ela.
Lembrando que os Estados Unidos só levantam a bandeira das liberdades quando querem alfinetar seus inimigos ou concorrentes.
Eita, sô, bagúio áspero pra dedéu. Inda bem que não prenderam canadenses quando a moça da Huawei foi trancafiada por lá. Diplomacia, negócios e a diplomacia de negócios, são, as três, coisa séria e pra profissas; pra ficar fazendo biquinho e má polÃtica, até eu.
E a questão dos carros elétricos só deixa claro que as grandes potências usam o discurso da mudança climática só quando lhes convém. Quando não, impõem taxas que acabam por estimular a indústria dos combustÃveis fósseis.
E isso que nem falaram das tarifas sobre paineis solares chineses. A China está de fato empenhada na transição energética, por mais que ainda tenha uma matriz que grande parte é combustÃvel fossÃl. Estão investindo pesado em contrução de cadeias de suprimento para baixar os custos de produção de energias verdes, enquanto EUA e aliados parecem bem confortáveis em manter um preço alto e uma produção baixa.
Funcionário do governo chines travestido de colunista, o Brasil deve manter ótimas relaões comerciais com Pequim, assim como com o EUA e UE, mas porque somos irrelevantes geopoliticamente, nossa única preocupaãotem que ser enriquecer. Não há paralelo nenhum coma situaão canadense com que o colunista nos ameaca
Ele não estava falando só do Brasil, mas de todos aqueles paÃses que importam discurso americano prêt-à -porter contra China. O paralelo que ele faz existe e é bem razoável, foi assim com a Argentina com Milei e está sendo assim no Governo Lula com lobbie das montadoras clamando por taxação de carros elétricos chineses. No fim, o gogó da espaço ao pragmatismo.
Nos últimos anos, os dois paÃses, que outrora mantinham uma relação diplomática estável e mutuamente vantajosa, se viram em uma crescente escalada de tensões. O ponto crÃtico das relações sino-canadenses foi a prisão da diretora financeira da Huawei, Meng Wanzhou, a pedido dos Estados Unidos, seguida pela detenção de dois canadenses na China em represália. Esses eventos desencadearam um processo de deterioração que expôs um problema central nas relações internacionais contemporâneas.
Eita, carÃssimo, me faia a memória se mandei um endereço básico pra não perdermos contato: benassi ponto fsp em gmail. É nóis, Marcos Pereira, muito som há de rolar.
Meu caro, Benassi, entendo suas razões e as respeito muito. Um blog seria excelente! O importante é manter o Benassismo vivo! Sua ir reverência é imprescindÃvel. O humor é sempre a mais eficiente crÃtica. Não há autoritarismo que resista à inteligência de uma sátira. Você tem esse dom de criticar pelo humor. Vai fazer muita falta. Sucesso nessa nova fase e pode contar com meu apoio. Um grande abraço, meu irmão!
Hahahahah, eu agradeço muito a apreciação, mas tô meio (bastante) de saco cheio, não há nenhuma influência dos leitores no veÃculo, nem em aspectos puramente operacionais, como é o caso da sençura. E, jornalÃstica mente, a folha, convenhamos, tem se comportado de modo bastante discutÃvel, pra falar o menos. Não saio correndo nem intempestivamente, vou fazer um e-mail e enviá-lo aos colegas bons de prosa, pra que possamos manter contato e discussões. Talvez um blog, por que não? E vamo em frente.
Que péssima notÃcia, Benassi! Os seus comentários são imprescindÃveis! Não saia, por favor! Este é um espaço plural e sem você, isso vai muito, sem graça! Fica, Benassi!
Muito grato novamente, está sendo. Ao par de ver tucanos em manada, siriemas a granel, pegada de onça e o Ivan Vilela tocando viola, decidi-me por vazar aqui da folha, meu caro. Há de haver melhor uso pros meus parcos caramiguás. Inda fico algumas semanas, prosearemos.
Que isso, meu caro Benassi, eu é que sou grato por ter a honra da leitura de meu singelo comentário. Um grande abraço e bom final de semana!
Sem contar a Ucrânia que, por instigação dos Estado Unidos, que quer usar o paÃs como base de armas anti Rússia, caiu numa esparrela.
Ah, não me lembrava de que a China tinha retaliado a cana da moça, grato, Alexandre.
A China é exemplo de paÃs pacÃfico e cooperativo. Não fomenta guerras, não agride outros paÃses e participa dos fóruns internacionais de maneira propositiva, ao contrário dos EUA e asseclas, que infelicitam o planeta.
China é para poucos. Nós vamos quebrar. Veja qta ironia nenhum paÃs comunista ajudou Gaza. USA jogava comida e água por aeronaves. O único na hora do aperto veja quem ajudou os médicos com próteses e tudo mais que precisaram. Dê um Google e entenda quem foi o único que entrou por terra. O Mimado.
A "ajuda" que os Estados Unidos deu a G aza foi em forma de armas, bom bas, aviões de a taque e blindagem ao paÃs que eles mesmo cravaram no Oriente Médio, como um espinho en ve nenado.
Mandou bom bas para matar, destruir e mutilar. Depois enviou bolachas e algumas próteses. Muito "humanista" os EUA......
"Dê um google" é ótimo!!!!
Curioso. As grandes companhias dos EUA transferiram suas fábricas para a China em razão dos custos, especialmente da mão de obra, serem muito inferiores no paÃs asiático. Trump diz que vai taxar em 60% indiscriminadamente a importação dos produtos chineses. RaciocÃnio simples: com a redução drástica das importações, diminui a quantidade de dólares em circulação no comércio, o valor da moeda é apreciado, o que prejudica as exportações dos produtores dos EUA. Declaração inconsequente ou mentirosa.
O jogo do comércio internacional é mais complexo (vide Reino Unido no séculos passados, que defendia livre comércio e taxação pesada quando lhe interessava) do que sonha o neoliberalismo tacanho.
Os xerifes, já que não podem competir no livre comércio mundial taxam para manter seus literais gordos salários, contrariando o decolonialismo! Que venha a moeda Brics para acabar com o protecionismo de Bretton Woods, já que a energia renovável está enterrando o petrodólar.
Sem capacitação e competência do sul global, esqueça.
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