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  1. José Cardoso

    É bom falar isso para nossos senadores, que estão analisando a reforma tributária. A câmara aprovou um bizarro imposto seletivo sobre carros elétricos(!) Pessoalmente eu não compraria um carro importado, pelo risco quanto a peças de reposição, mas cada consumidor deve ser livre para decidir. Devemos seguir os EUA na defesa das liberdades, e não quando vão contra ela.

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    1. LUIZ LEAL

      Lembrando que os Estados Unidos só levantam a bandeira das liberdades quando querem alfinetar seus inimigos ou concorrentes.

  2. Marcos Benassi

    Eita, sô, bagúio áspero pra dedéu. Inda bem que não prenderam canadenses quando a moça da Huawei foi trancafiada por lá. Diplomacia, negócios e a diplomacia de negócios, são, as três, coisa séria e pra profissas; pra ficar fazendo biquinho e má política, até eu.

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  3. Nilton Silva

    E a questão dos carros elétricos só deixa claro que as grandes potências usam o discurso da mudança climática só quando lhes convém. Quando não, impõem taxas que acabam por estimular a indústria dos combustíveis fósseis.

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    1. IAN SILVA GALV O

      E isso que nem falaram das tarifas sobre paineis solares chineses. A China está de fato empenhada na transição energética, por mais que ainda tenha uma matriz que grande parte é combustível fossíl. Estão investindo pesado em contrução de cadeias de suprimento para baixar os custos de produção de energias verdes, enquanto EUA e aliados parecem bem confortáveis em manter um preço alto e uma produção baixa.

  4. Pedro Luis S C Rodrigues

    Funcionário do governo chines travestido de colunista, o Brasil deve manter ótimas relaões comerciais com Pequim, assim como com o EUA e UE, mas porque somos irrelevantes geopoliticamente, nossa única preocupaãotem que ser enriquecer. Não há paralelo nenhum coma situaão canadense com que o colunista nos ameaca

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    1. BRAYAN VITORIA

      Ele não estava falando só do Brasil, mas de todos aqueles países que importam discurso americano prêt-à-porter contra China. O paralelo que ele faz existe e é bem razoável, foi assim com a Argentina com Milei e está sendo assim no Governo Lula com lobbie das montadoras clamando por taxação de carros elétricos chineses. No fim, o gogó da espaço ao pragmatismo.

  5. Alexandre Marcos Pereira

    Nos últimos anos, os dois países, que outrora mantinham uma relação diplomática estável e mutuamente vantajosa, se viram em uma crescente escalada de tensões. O ponto crítico das relações sino-canadenses foi a prisão da diretora financeira da Huawei, Meng Wanzhou, a pedido dos Estados Unidos, seguida pela detenção de dois canadenses na China em represália. Esses eventos desencadearam um processo de deterioração que expôs um problema central nas relações internacionais contemporâneas.

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    1. Marcos Benassi

      Eita, caríssimo, me faia a memória se mandei um endereço básico pra não perdermos contato: benassi ponto fsp em gmail. É nóis, Marcos Pereira, muito som há de rolar.

    2. Alexandre Marcos Pereira

      Meu caro, Benassi, entendo suas razões e as respeito muito. Um blog seria excelente! O importante é manter o Benassismo vivo! Sua ir reverência é imprescindível. O humor é sempre a mais eficiente crítica. Não há autoritarismo que resista à inteligência de uma sátira. Você tem esse dom de criticar pelo humor. Vai fazer muita falta. Sucesso nessa nova fase e pode contar com meu apoio. Um grande abraço, meu irmão!

    3. Marcos Benassi

      Hahahahah, eu agradeço muito a apreciação, mas tô meio (bastante) de saco cheio, não há nenhuma influência dos leitores no veículo, nem em aspectos puramente operacionais, como é o caso da sençura. E, jornalística mente, a folha, convenhamos, tem se comportado de modo bastante discutível, pra falar o menos. Não saio correndo nem intempestivamente, vou fazer um e-mail e enviá-lo aos colegas bons de prosa, pra que possamos manter contato e discussões. Talvez um blog, por que não? E vamo em frente.

    4. Alexandre Marcos Pereira

      Que péssima notícia, Benassi! Os seus comentários são imprescindíveis! Não saia, por favor! Este é um espaço plural e sem você, isso vai muito, sem graça! Fica, Benassi!

    5. Marcos Benassi

      Muito grato novamente, está sendo. Ao par de ver tucanos em manada, siriemas a granel, pegada de onça e o Ivan Vilela tocando viola, decidi-me por vazar aqui da folha, meu caro. Há de haver melhor uso pros meus parcos caramiguás. Inda fico algumas semanas, prosearemos.

    6. Alexandre Marcos Pereira

      Que isso, meu caro Benassi, eu é que sou grato por ter a honra da leitura de meu singelo comentário. Um grande abraço e bom final de semana!

    7. LUIZ LEAL

      Sem contar a Ucrânia que, por instigação dos Estado Unidos, que quer usar o país como base de armas anti Rússia, caiu numa esparrela.

    8. Marcos Benassi

      Ah, não me lembrava de que a China tinha retaliado a cana da moça, grato, Alexandre.

  6. EMANOEL TAVARES COSTA

    A China é exemplo de país pacífico e cooperativo. Não fomenta guerras, não agride outros países e participa dos fóruns internacionais de maneira propositiva, ao contrário dos EUA e asseclas, que infelicitam o planeta.

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  7. Lis P Junqueira Safra

    China é para poucos. Nós vamos quebrar. Veja qta ironia nenhum país comunista ajudou Gaza. USA jogava comida e água por aeronaves. O único na hora do aperto veja quem ajudou os médicos com próteses e tudo mais que precisaram. Dê um Google e entenda quem foi o único que entrou por terra. O Mimado.

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    1. LUIZ LEAL

      A "ajuda" que os Estados Unidos deu a G aza foi em forma de armas, bom bas, aviões de a taque e blindagem ao país que eles mesmo cravaram no Oriente Médio, como um espinho en ve nenado.

    2. Samuel Fagundes

      Mandou bom bas para matar, destruir e mutilar. Depois enviou bolachas e algumas próteses. Muito "humanista" os EUA......

    3. joão moreira

      "Dê um google" é ótimo!!!!

  8. João A Silva

    Curioso. As grandes companhias dos EUA transferiram suas fábricas para a China em razão dos custos, especialmente da mão de obra, serem muito inferiores no país asiático. Trump diz que vai taxar em 60% indiscriminadamente a importação dos produtos chineses. Raciocínio simples: com a redução drástica das importações, diminui a quantidade de dólares em circulação no comércio, o valor da moeda é apreciado, o que prejudica as exportações dos produtores dos EUA. Declaração inconsequente ou mentirosa.

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  9. Rodrigo Silva

    O jogo do comércio internacional é mais complexo (vide Reino Unido no séculos passados, que defendia livre comércio e taxação pesada quando lhe interessava) do que sonha o neoliberalismo tacanho.

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  10. Aderval Rossetto

    Os xerifes, já que não podem competir no livre comércio mundial taxam para manter seus literais gordos salários, contrariando o decolonialismo! Que venha a moeda Brics para acabar com o protecionismo de Bretton Woods, já que a energia renovável está enterrando o petrodólar.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Sem capacitação e competência do sul global, esqueça.