A cobiça do poder leva a humanidade para caminhos escuros. A eleição amadurecida da Venezuela fortalece a crise de confiança. Se antes havia algum respeito à população isso está acabando, e quem pode manda impondo sua vontade. A humanidade se distancia de seu alvo de evoluir e se aprimorar. Há o risco de tudo decair num buraco sem ordem nem respeito.

Temo pelo futuro. Os venezuelanos apostam numa eleição e o resultado é vilipendiado. O franceses demonstram de forma clara sua preferência nas urnas e Macron se finge de surdo. Quando o ser humano tiver perdido o último resquício de fé na democracia, teremos definitivamente, chegado à barbárie.

Não é disso que precisamos, pois quando votamos legitimados um sistema arcaico e falho. A democracia ainda é vivida somente 10%. Outros 90% estão longe de chegarmos.

Os problemas me parecem muito maiores no sistema de representação que nas apurações dos votos. A fraude escancarada, como ocorreu recentemente na Venezuela da extrema esquerda, ou nos tradicionais noventa e tantos por cento para o governo nos regimes comunistas de partido único são felizmente exceções no mundo de hoje.

Bizarria, Lygia, Joel, Kramer, Demétrio, americana, Pondé, Dio santo a Folha se tornou a terra dos horrores.

Se votar fosse bom não seria obrigatório.