Reinaldo José Lopes > Vence a pilantragem dos influencers da saúde Voltar
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O tal influenciador só mudou a doença, mas não o vetor. É provável que durante a pandemia ele receitava vermÃfugos e agora, para diabetes, um certo "protocolo de desparasitação" contra os mesmos vermes ou parasitas. Tá ceirto.
Será essa juiza uma pessoa sem juÃzo ? Ou negacionista/terraplanista ? Ou alguma descerebrada ?
Não me estranha nem um pouco, é o mesmo judiciário que usa a pseudagem "constelação familiar" para resolver embates jurÃdicos neste âmbito!! Desolador!
Estamos caminhando para a distopia Idiocracy... Afff
Só existem dezenas de "influencers" porque há milhões de "idioters". Ah, agora sei, de alguns "juizers"
Como é bom ver um jornalismo Livre. "Avé, Avé, Evoé!", como diria EmÃlia ao Visconde.
A coisa tá ruim, conselho de medicina é judiciário incapazes de nós defender do charlatanismo e do dinheiro a qualquer custo de influencers especialistas em nada. Tem gente adoecendo gravemente e morrendo por conta da insistência em dar cloroquina e ivermectina em doses cavalares para doenças diversas. Sem contar os influencers fazendo plástica nas pessoas.
Continuando, essa juÃza deve ser imediatamente demitida. Não possui condições para exercer um cargo tão sensÃvel.
É o caso de se anular essa decisão esttúppida e demitir a pessoa que a tomou, e premiar as pessoas que fizeram a denúncia das mensagens criminosas.
Interessante notar que a sentença considera a "vergonha" de quem não teve qualquer vergonha (ou escrúpulo, ou consciência) em propagar inverdades que podem prejudicar a saúde de muitas pessoas. A sentença tem o mesmo mérito do conselho do "influencer"
Tem um charlatão, bastante famoso nas redes sociais, praticando atrocidades com incautos que gastam fortunas pra supostamente terem juventude eterna, nas barbas do CRM de São Paulo, em plena avenida Brasil (endereço central e perto do parque do Ibiraquera, pra quem não conhece SP).
As mulheres do NuncaVi1Cientista fazem um serviço público excepcional, de alta qualidade. São muito cuidadosas. O paÃs precisa de mais cientistas como elas.
Vamos divulgar mooooito essa decisão judicial estapafúrdia! Opinião pública tem valor e peso. É preciso que recomendações "médicas" mentirosas sejam não só desmascaradas como amplamente desmentidas e punidas. Desde a pandemia de Covid, todos sofremos as consequências de soluções mágicas irresponsáveis de profissionais pilantras!
Absurdo. Se alguém está oferecendo falsas curas milagrosas publicamente, a mensagem não é privada e tem impacto sobre a população em geral. Os sites, inclusive de jornais, estão cheios de publicidade enganosa sobre saúde. Onde estão as autoridades médicas e o conselho de autorregulamentação da propaganda?
Tá osso!
Será que ninguém assessorou a excelência? Tenho medo das atuais formações, em todas as áreas.
A magistocracia está acima de tudo e todos.
Ao meu ver, a JuÃza preferiu julgar o embrulho de presente, e não o conteúdo.
Se reproduzir conteúdo de outro autor nas nossas redes sociais é crime, ninguém pode usar a ferramenta de compartilhar ( que existe no facebook ) ou a ferramenta de repostar no bluesky ou X, sem autorização. A JuÃza tomou uma decisão ridÃcula, vergonhosa. Onde já se viu dizer que a diabetes é causada por parasitas? A ciência sabe ser essa afirmação mentirosa
A juÃza esquece, ou finge esquecer, que há o princÃpio da supremacia do interesse público sobre o privado. Eventual conflito de direitos fundamentais do "especialista em diabetes", alegados por ela, e dos direitos à saúde, bem estar e informações corretas sobre doenças e tratamentos à população em geral devem prevalecer estes, não aqueles. Ela deve ser adepta do terraplanismo constitucional.
Como disse o José Renato Bizerra, no primeiro comentário, é difÃcil julgar a decisão da juÃza sem conhecer exatamente o que consta do processo. Em que dispositivo legal ela se baseou? Qual a defesa apresentada pelo NuncaVi1Cientista? A quem considera uma decisão judicial injusta, resta recorrer. Não havendo mais recurso, tem de cumprir a decisão. Em último caso, após cumpri-la, lutar pela mudança da lei. Num regime democrático, é assim que funciona. Ficar somente insultando a juÃza não adianta.
Jorge, não costumo responder comentários, mas, nesse caso, acho q cabe. Felizmente ñ sou juiz, ñ tenho que tomar decisões difÃceis como essa do min. M. Aurélio, q gostava de “causar” e ir contra a opinião da maioria. Ele entendeu que a continuidade da prisão provisória de André do Rap não se sustentava pq o juiz que a decretou não a confirmou após 90 dias, como manda a lei. É frustrante, mas quem tem um parente preso, p. ex., anseia por uma decisão desse tipo, para q ele responda em liberdade...
O Sr me fez lembrar do então Ministro, e agora aposentado Marco Aurélio Mello que outrora, mandou soltar o André do Rap. Ele apenas leu a fria letra da lei, e não se importou com a periculosidade do indivÃduo. Vários outros juristas opinaram, dizendo que quem pode pagar várias tentativas de habeas corpus, "pra ver se cola", apostam justamente no excesso de decisões, e torcem pelas possÃveis falhas do Judiciário. O Ministro ainda disse que apenas seguiu a lei.
Concordo com você.
Wilson, num regime democrático, todo exercÃcio de poder - o dos juÃzes incluÃdo - deve ser submetido ao escrutÃnio público. A possibilidade de recurso (pelas partes) não afasta a legitimidade da crÃtica (pela sociedade).
Não é questão de insultar a juÃza, e sim discordar de uma decisão dela, que é claramente contrária ao bom senso, e principalmente à saúde pública.
É estarrecedor que a "justiça" condene cientistas que falam a verdade contra a fake news que diabetes é causado por parasitas. Se a condenação foi pela reprodução das informações do perfil no perfil dos cientistas, também é um erro grave. Não ocorreu violação dos direitos autorais, as cientistas não reproduziram dizendo que o conteúdo era delas. Todas as redes sociais tem uma ferramenta para replicar postagens, compartilhando nos nossos perfil.
Como disse o Pedro Aleixo ao general Costa e Silva na reunião do AI 5: não é do senhor que tenho medo, mas do guarda da esquina. A moda atual de multar, censurar, cassar e prender pessoas por postagens em redes sociais, iniciada com boas intenções pelo ministro Moraes, empodera pessoas como essa juÃza. Não duvido que haja muitos juÃzes por esse Brasil que acreditam em astrologia, homeopatia, psicanálise e outras pseudociências.
JuÃza que não enxerga além de um palmo na frente do nariz,,, mas por falar em charlatanismo, continue rolando esta página após o final dos comentários (e todas as páginas após cada artigo),,,
Perfeito Reinaldo. Só lembro ao escriba, que fora da ciência acadêmica existe um mundo. Fui criado com homeopatia e não frequentei as emergências e não tomei os antibióticos que meus amigos de infância tomaram. Alguns viraram médicos e até hoje falam que tomo garrafada. Preconceito com a homeopatia. A diferença, vou fazer 63 e nunca tomei uma aspirina.
Veja o que o José Cardoso pensa sobre a homeopatia, Marcus, dois comentários acima do seu. Já quase ninguém respeita as convicções alheias.
A juiza tropeçou no fim do mundo terraplanista e nunca mais levantou.
JuÃza irresponsável e ignorante, merecia ser processada pelo próprio Ministério Público ao se tornar cúmplice de charlatanismo. Precisamos de uma limpeza moral no nosso sistema judiciário, a Justiça não comporta juÃzes medÃocres e com valores morais e éticos distorcidos com os desta juÃza.
Calma. Foi no Juizado, provavelmente um juiz leigo fez e ela assinou sem muito detalhamento. Tem recurso. O excesso de serviço no judiciário é uma realidade. Veja que alguém aparentemente sem razão entrou com um processo contra os que aparentemente tem razão. E ganhou em primeira instância. Atividade humana tem erros.
Como que essa sra torna-se e permanece juÃza, com tamanha disposição de demonstrar raciocÃnio torto como esse?
Hoje, o maior poder é o das redes (anti) sociais. E tudo isto começou com a famÃlia bolsonaro. O Brasil vive uma de suas piores crises, e não se vislumbra um fim mais próximo.
E o conselho federal de medicina? O que faz da vida que não combate charlatões se metendo nas atribuições médicas?
Está recomendando cloroquina e assistindo os pastores da televisão receitarem água benta para os rins.
Brasil a terra onde os canalhas são heróis
Eu seria processado se chamasse a juÃza Larissa Boni Valierys de uma completa im. becil ?
A diferença entre cumprir a lei ou fazer justiça
Inacreditável!
Inacreditável! Chegamos ao ponto do poste urinar no cachorro.
Forte o texto, objetivo, parte para cima da da JuÃza e do Judiciário com determinação, embora não exponha o pedido feito pelo autor do processo, a causa de pedir a intervenção do Judiciário, de modo que pudéssemos nós os leitores verificar quem está certo, se o jornalista ou a juÃza. Mas o trabalho da JuÃza é contra-majoritário, ou seja, mesmo que o jornalista não goste, a juÃza tem de adotar a decisão fundada na lei, goste ou não o jornalista.
Provavelmente o Juiz leigo.
Sim. Decisões judiciais são potenciais fontes de polêmicas, no mais das vezes por ignorância técnica dos crÃticos. Ainda que ocorram erros jurisdicionais, os Ãndices brasileiros são baixÃssimo, embora em números absolutos pareçam muitos. Mas não são. Assim, atacar genericamente a atividade jurisdicional com amparo em situação singular, e nada esclarecida, demonstra que o articulista posicionou-se no universo dos ignaros quanto à técnica processual. Em tempo, cabe recurso.
A juÃza se apegou a um detalhe técnico(reproduzir a rede de outrem sem autorização) e jogou o bom senso pela janela. Não conseguiu enxergar a floresta por causa de uma árvore.
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