Equilíbrio e Saúde > Folha lança série sobre os desafios e a importância da doação de órgãos no Brasil Voltar

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  1. Luiz Reichmann

    Até o órgão da Sé foi restaurado por 6,5 milhões, dos nossos ossos. Mas não temos como ajudar vc Irmão. Alguém venderia algum órgão por 6,5 milhões?

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  2. Renato Lima

    A julgar pela correção e ética da classe médica brasileira, que elege aquela gente para os CRMs e CFM, não sinto confiança em me declarar doador.

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    1. Marcia Ferreira

      Já lhe respondi uma vez e volto a fazê-lo. Sou transplantada cardíaca há 28 anos e não conheço Medicina mais íntegra do que a de transplantes! Procure se informar s/ a integridade do sistema lendo matérias da ABTO e similares. E não em Tik Tok, Instagram e afins. O que vc coloca é simplesmente injusto.

    2. Marcia Ferreira

      Me entristece seu posicionamento, Renato. Sou portadora de novo coração desde 1996. Tenho 71 anos e há 28 anos era para ter virado cinzas. Em 1996, numa época ainda sem campanhas e tanta visibilidade, ganhei este maravilhoso novo coração são. Não conheço medicina mais correta, abnegada e em permanente estudo que a medicina de transplantes. Informe-se, mas de verdade, não em Tik Tok, Instagram, etc. Ai, quem sabe, sua decisão possa dar nova vida a até 10 pessoas como deram a mim!

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