Poder > Ministras estão ao lado de Anielle, diz Tebet, sobre caso Silvio Almeida Voltar

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  1. João Paulo Zizas

    É curiosa essa história do suposto assédio sexual do agora ex-titular dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, à ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. É necessário ocorrer cuidadosa apuração que esclareça a questão, pois talvez ele só fez algo como propor mais integração entre as pastas e acabou sendo mal interpretado. Afinal, turmas cujos intentos e métodos são duvidosos -sempre aplaudidas, inclusive, por ambos os militantes esquerdistas em foco- geraram bastante vitimismo nos dias atuais.

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  2. Getulio Cunha

    A ginástica da extrema esquerda para defender assediador da extrema esquerda, que assediou mulheres da extrema esquerda, é algo impressionante. Dito isso, Silvio Almeida é um guerreiro de coragem

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  3. Graça Almeida

    Ai de quem não ficar.

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  4. José Fernando Marques

    Ressalto que não falo apenas de Anielle, afinal o episódio deve ter sido sofrido também para ela. Falo de um feminismo equivocado que, em lugar de emancipar as mulheres, as infantiliza. Almeida pode não ter sido feliz, mas certamente não é o lobo mau.

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  5. Luciano Fernandes

    Assediou? Aguente as consequências.

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  6. José Fernando Marques

    Essa reação de mulheres "do primeiro escalão", como disse Tebet (as do segundo não contam?), que visa proteger as mulheres de quem as tenha incomodado, equivale a uma infantilização de mulheres adultas. Elas, maiores, vacinadas e maduras, não sabem rejeitar uma cantada indesejada? Uma investida do homem não se pode parar com uma postura firme de recusa? Ficamos sem entender. Se houve algo, certamente não houve a gres são física. É preciso transformar em cri me uma possível cantada mal-sucedida?

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  7. Bob Pereira

    Quanto mi-mi-mi! O certo é denunciar usando as vias legais e corretas e não buscar a mídia ou ONGs para expor um assunto tão delicado. A Ministra, se colocou como vítima e coitadinha, ridículo para uma pessoa pública, na sua posição. Parece que o objetivo maior sempre foi queimar o ministro e não, verdadeiramente, buscar justiça. Tanto que, não houve denúncia da vítima, coisa imprescindível para se iniciar qualquer investigação criminal. Lamentável!

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    1. José Fernando Marques

      A ministra se pôs na posição de uma criança sem defesas, que se queixa de uma abordagem com que não soube lidar e, com a confissão feita a amigos e auxiliares, terminou por expor Almeida, demitido antes de poder se defender. Ainda que tenha havido algo que a incomodou (deve ter ocorrido algo), Anielle se comportou como alguém indefeso diante de uma abordagem masculina. Quantos anos tem? Transformar uma abordagem pouco feliz em cri me nos parece um erro.

    2. Larissa Almeida

      To aqui anotando para não ferir os sentimentos do sr. Se for chorar, manda áudio.

    3. roberto silva

      Correto, não mostrou um brio para ser ministra de estado, parece que foi na onda de interesses não revelados. Está provado que ocupa o cargo apenas por representar um símbolo contra o governo passado, será que é correto indicações deste tipo feitas pela primeira dama?

  8. Maria Aparecida dos Santos

    o mal estar só aumenta a violência contra mulher é expansiva não só assédio ou doméstica todo lugar tem covardia parece terra sem lei um caos

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  9. Felipe Vasconcelos

    Pessoas corretas, antes de um julgamento, ou de um caso em que não é flagrantemente evidente a culpa do acusado, deveriam estar "do lado" da justiça. Ou seja, não estão julgando o suposto ato do acusado, mas a pessoa em si do acusado, por ele ser quem ele é, isto é, homem. Sou mulher e defendo qualquer mulher, sempre em que há um homem envolvido.

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  10. Anete Araujo Guedes

    Um acontecimento inesperado, nunca imaginado, difícil de aceitar. Em meio a convivência com colegas no trabalho, geralmente os mais afoitos, os que mais atacam, os que requerem mais cuidado, são os homens casados, os pais de família.

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  11. Elcio Simielli

    A mensagem que fica é que o ser humano erra, não é perfeito, não importando ideologias e religião. Repudiar e reprovar faz parte. Recriminar mostra a fragilidade daqueles que não se veem como seres humanos mas que também erram.

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  12. luis antonio mattar rosa

    Só uma pergunta para essas ministras defensoras das mulheres. Quando o filho do presidente agrediu a sua esposa , ou seja , a nora do presidente, aonde elas , as defensoras da Lei Maria da Penha , as ONGs , que ficaram quietinhas ? Perguntar não ofende

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