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  1. Nilton Silva

    Ou, tomara, um adeus à perpetuação da espécie. Sendo assim, o planeta agradece.

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  2. Nelson de Paula

    É contraintuitivo divulgar o casamento consigo mesmo, acaba com a própria privacidade.

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  3. José Cardoso

    O erotismo é antes de tudo fantasia, mas essa fantasia tem como fonte a realidade. Assim como os campos eletromagnéticos tem como fonte cargas em movimento. Ao desprezar a realidade das relações humanas concretas em nome da fantasia, acaba-se sem realidade e sem fantasia.

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  4. Marcos Benassi

    Xiiiiii, sêo Muniz, a hipótese de fim do patriarcado é bem otimista, me parece, sei lá que outras formas de afirmação e opressão vão surgir desse balaio. Inda mais que há agora a aprendizagem de máquina a se deter sobre o humano: sabe Zeus as invencionices que vão pular dessa relação. Capaz de ainda temos saudade dos abusos de hoje e ontem.

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  5. Dalton Matzenbacher Chicon

    Interessantíssima percepção.

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  6. Enir Antonio Carradore

    Prezado professor, percebi que depois de um artigo semanal com excesso de comentários vem outro que afugenta leitores indesejados.Não sofrer da carência do “joinha” é um privilégio. Quanto ao casamento narcísico, é assim mesmo que as coisas são. Todo parto é porta de entrada ao mundo narcísico, e por querer crer que o outro é outro mesmo - digital ou real - é que há casamentos.A solidão é a mesma,a diferença está no compartilhamento dessa condição, que também pode multiplicar-se, colateralmente.

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    1. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

      Joinha deveras rara esse seu comentário!