Pelo menos você tentou, Prata. Não é pouco!

[Sençura, de pura Herda, próxima. De singelo estrume, aparentada. De humano e fétido esterco, irmã. De ideias pútridas, constituída. De orgulho branco e fálico, repleta. De hemorróidas velhas, invejosa. Sem poesia alguma, digo-te: Soda-fe, fui.]

Aliás, acabei esquecendo, isso me toca particularmente porque decidi-me, hoje mesmo, em meio à Mata Atlântica e de cima da Mantiqueira, que vou vazar aqui da chatice da folha. Depois de, obviamente, uma reflexão longa e trabalhosa, cccaabeçudo que sou. Donde decorre que, em algum momento próximo, não mais bedelhar-vos-ei aqui nesta Ágora, ainda que vos leia - a assinatura do UOL perdurará. Já combati que baste Bozofrenia e Bozolemicopatia, deu pra mim. É nóis, Prataclísmico!

Pratácito, Pratacêncio (mistura docê com adjetivo que também foi Papa), só tenho a agradecer por ter abordado o tema, relevanticíssimo, a mais não poder. Todavia, contraparto: somente gente de bom quilate, DO bem, antibozoloicorréica, sequer repara na existência da caixa Eveline, do taxista Everton e do palmeirense Ari. Essas pessoas já estão no bonde e na janela, calmamente apreciando a vista, não vai dar BO algum se elas não opinarem. Fica tranqs, Bro. Sem ulular ou likear, sobreviveremos.

É isso mesmo, o mercado de opinião anda muito disputado. Rosa, como sempre, é que estava certo: "pãos ou pães é questão de opiniães". Tô fora!

Me lembra uma frase de um dos presidentes da República espanhola: "se cada espanhol falar só o que sabe e sobre o que sabe, faremos um grande silêncio em Espanha e, talvez consigamos saber alguma coisa.

"No grupo de zap "Compras réveillon 2017"..." foi ótima.

Imagine você, F. Scott Fitzgerald já tinha percebido tudo isto exatos 100 atrás quando escreveu The Great Gatsby.

É ético aprender a "suspender o juízo" sobre determinados fatos, acontecimentos, opiniões/doxa, tretas e outras coisas q não sabemos com profundidade. As redes sociais ou digitais ainda não aprenderam a ética d Wittgenstein: sobre aquilo d q não sei para argumentar, devo-me calar. Vivemos um falatório vazio, ignorante, odiento, alertava Heiddegger. Acho q é o sentido d bela crônica d Pratinha. Parabéns.

Todo mundo tem o direito a dizer como a Glória Pires: "Não sou capaz de opinar"... e mais, tem o direito de não querer saber e ignorar solenemente sobre qualquer assunto. Para exercer esse direito, penso que deva-se seguir o que Millôr dizia sobre a liberdade de pensamento: "livre pensar é só pensar...".

Bom dia , Pratinha e Xandao neles, é bom demais.

Nesta Antonio Prata me representa. Alívio pra alma ver que a mente inquieta de Mario Prata deixa Antonio de herança!

Acadêmicos de Boiçucanga rebolam inerentes à sinestesia titular, há um requebrar no termo Boiçucanga que fica mais terno na sonoridade de Acadêmicos. Não deveríamos esquecer o propósito primeiro do corpo, que é dançar. Assumir que sexo é o primeiro propósito do corpo nos faz achar que é no próximo que vem a satisfação corporal, o que é um problema: fazer ao próximo como a si mesmo pode ser uma armadilha, neste sentido. Agora, homem não dança, não chora, não cozinha? Porque não quer. Não quer?

Já disse e de novo digo: sou seu fã! Mesmo dizendo que não ia dizer nada, nada a declarar, disse tudo! E que ritmo de narrativa! Quase dá pra ver seus neurônios afobados, sobrepondo sinapses sobre as outras: pensa rápido!

Sr. Prata. Foi muito interessante ler o escreve sobre o óbvio ululantle

Impressionante a facilidade que a turma progressista tem pra tirar o corpo fora quando é pra falar de alguém do círculo. Nisso, não deixam nada a dever à direita.

É assim mesmo!

Protesto! Também tenho direito ao silêncio.

Lendo o Antonio Prata, me lembrei de novo de uma frase que vi do Eduardo Bueno: se vc dá a sua opinião de graça é por que ela não vale nada. Os dois têm razão.

Prata, só discordo de vc num ponto::podia ser um corintiano ao invés de palmeirense. Estamos perdendo deles até na sua maravilhosa coluna ...

Prata, só discordo de vc num detalhe: não podia ser um corintiano ao invés de palmeirense. Estamos perdendo pra eles até na sua maravilhosa coluna .... Cruzes!

Fiquei rindo sozinho! Muito boa essa crônica. Valeu, Antônio.

Conseguiu, sim.

Adorei! Vc disse tudo!! Que alívio ter alguém pensando como eu nesse momento!

Nada mais foi dito nem prrguntado... Não vou opinar, mas, a crônica ficou legal!

Os escritores sempre deixam suas digitais.

Genial!

Truque os personagens, governos e momento politico e verão a magica do insentão de ocasião que não quer dar opinião aparecer, fu-rioso, destilando acu sa ções e pedindo justiça, pri são imediata etc.... Quem não te conhece que te compre, eu não....

Pois é, pois é....que coisa hein. Quando a gente fica estarrecido quer sempre dar algum pitaco: como, onde, porque? todos temos alguma explicação. E tem também o "e se...", e se for falso? Pode isso de de denuncias secretas a uma entidade não governamental serem usadas sem trazer os fatos à tona? Queremos detalhes ora, não me diga apenas que fulano nao presta, mostre-nos como, onde e quando.

genial!

Ia muito bem, até mencionar a treta da semana

Prata, escreveste um artigo para dizer que não o escreverias... Excelente e com muito estilo... Kkkkk

Digamos que as sábias palavras do Prata sobre o rolo dia dia, ou da noite tem tudo a ver, ou não. Enfim, sic transit gloria mundi. Ou em boca fechada não entra mosquito…

Faço meus os come

Redes sociais, hj em dia , são palcos de guerra, no famoso nós contra eles, principalmente depois q a extrema direita passou a ter + espaço na politica e na vida,banalizando a grosseria, estupidez e falta de respeito e empatia. Pior q contagiou de tal forma as relações, q vc é obrigado a concordar ou discordar mas de forma enfática, no fígado, senão vc é fraco ou medroso. Saudades dos tempos em q só "brigavamos"p/ time do coração e suportavamos os semelhantes contrários às nossas convicções.

O Pratinha deixaria de atacar se a treta fosse do Ministério do outro? Fosse, como se foi a de Bernardo Cabral x Zélia Cardoso.

Pelo contrário, coluna bastante interessante, parece querer dizer que devemos aguardar os desenlaces a emitir opiniões; " requerer o direito do ser humano não se pronunciar sobre a treta da semana sem ser chamado de isentão" .

O partidarismo é feito de silvios e flavios, gente de carne e osso., escutem o mujica

Escuta seu pai, galotinho, vc tem talento na cronica, esquece o partidarismo

E o pior, é q o pratinha nao vai se conter e nos acrescimos do segundo turno vai boulizar

Tese da coluna é interessante, mas o pratinha tava cheio de posiçies nas duas ultimas colunas, efeito silvio?

Um artigo para dizer que hoje não tem artigo.

Oi Prata. Hoje vc não precisa pensar, refletir. Isso porque, com base no lado do muro que vc se encontra, a sua opinião já está pré-moldada pelo grupo que vc pertence.

Gente chata reunida, prefiro minha privada.

Caro Antônio muito bom esse artigo sobre a obrigatoriedade de escolhermos um dos lados da contenda, como se isso fosse de uma importância fulgurante para o salvamento do planeta em crise,crise aliás principalmente de origem cognitiva. Kkkk

Dasvês coloco , ui, minha opinião. Quero saber la se tem concordância de alguém.