Gastou em 1 ano e 7 meses mais que o ex presidente com pandemia Nunca no governo anterior recebemos alerta de risco. Aconteceu 3 vezes na Dilma e 2 vezes agora

Então estou aguardando um editorial contra a bolsa-empresário.

A Folha sempre defenderá reformas. Custem o que custarem para a população.

Eu poderia concordar com amanchete do texto se ela incluisse os juros da dívida, mas como ali não está e no texto só se fala em educação e saúde, continuo contra.

O brasileiro deve ser consciente para onde tá indo seus impostos. Os jornais, especialistas e economistas do mercado criticam os gastos sociais. Mas não os juros da amortização da dívida pública onde o dinheiro do povo brasileiro vai para as mãos de banqueiros internacionais e da Faria Lima.

Até para os juros da dívida pública? Claro que não! Gasto para essa turma do capital financeiro é tudo aquilo que beneficie os brasileiros trabalhadores e pagadores de impostos.

Precisa haver um limite para todos os gastos que inclua todos os poderes, executivo, legislativo e judiciário, principalmente para o orçamento impositivo do legislativo, que também deveria ser o primeiro a ser cortado, pois geralmente são feitos sem planejamento e de forma desestruturada na estratégia de desenvolvimento, sem lógica e sem critério.

Educação e saúde publicas de qualidade são essenciais. Gastos não controlados do legislativo devem ser disciplinados para evitar desperdícios de recursos e apropriação indébita dos mesmos.

Limites deviam valer para os absurdos da folha também.

Concordo. É preciso haver limites, especialmente aquele que beneficia 17 setores da economia com isenção tributária para deixar empresários mais ricos, não é mesmo folha?

A FSP não questiona as despesas do congresso. Só quer um corte nas despesas do governo. Sem se preocupar se são corretas ou não. O povo é apenas um detalhe, como diria Justo Veríssimo.

Não é razoável um corte igual. Há gastos que são um investimentos nas futuras gerações futuras.

Para surpresa de ninguém, a Folha se "esqueceu" de incluir, entre os gastos obrigatórios, as emendas obrigatórias, verdadeiro assalto do Congresso sobre o orçamento; esqueceu também dos juros extorsivos. Esqueceu também de condenar as desonerações. Mas, claro, cumpre o seu papel de condenar todas as despesas que não sejam em benefício dos grupos privilegiados que representa.

A FSP insiste em criticar algo que vai muito bem, isto é, a economia. Será que os leitores são tão tolos para acreditar nessa ladainha? Não creio.

Só ignorante em economia (exceto a minha) o decift é composto só por gastos sociais? O reajuste do salário minimo para o Aposentado não é investimento na base que impulsiona o pequeno empresario? Pois não conheço ninguem que ganha sal. Minimo fazer aplicação. Para não me alongar pare que os economistas conseguiram algo que nem Jesus cristo consegui a unanimidade. Pelo menos é que se vê na grande imprensa.

Simone Tebet ajudou a eleger o nosso presidente com uma visão de Frente Ampla que não se verificou. Prevaleceram as velhas ideias petistas que não permitem ao país sair do chão em educação, saúde e segurança. Claro que não dá para distribuir dinheiro público com base em % fixa, isto é moeda de malfeitos. Tebet já alertou o governo quanto a isto. Abre o olho Lula. Precisamos novos investimentos e sem populismo.

Leio e custo a acreditar. Persisto porque quero ter este espaço para expor minha indignação. Folha e outros meios de comunicação fizeram lobby (eufemismo para "comprar") deputados para que mantivessem a isenção desse setor quanto ao imposto sobre a folha de pagamento. Ou seja, nós arcamos com a aposentadoria dos funcionários da Folha. E vem ela querer que o governo corte "gastos" em programas sociais. Tomem vergonha, editores.

A elevação da dívida pública tem muito mais relação com a taxa de juros, segunda maior do planeta,que com recursos aplicados na saúde e educação, isso é tão claro quanto as pressões dos donos do dinheiro para garantirem um presidente do Bando Central de "estimação", reduzir os juros a patamares "civilizados" terá mais impacto que qualquer garroteamento das despesas sociais do Estado !

Quem dá mais despesas são os militares de alta patente, com suas filhas, e todo o judiciário, assim como o Congresso bicameral. Precisamos diminuir radicalmente esses custos para que o Estado atue na sua função que é a de prestação de serviços públicos de qualidade.

Alguem de sã consciência proporia reverter o piso salarial de enfermeiros e professores? Que papo aranha esse! Porquê não propõe o corte de subsidios e isenções do setor rural, dos penduricalhos dos níveis supervisores do executivo e do judiciário! Das desonerações das folhas de pagamento , inclusive do setor de comunicações? A verdade é que os economistas estão comendo bola nas previsões a 3 anos! Escrevam novos livros texti! Usen o ChaptGPT!

Um passeio por Brasília: vejam como são suntuosos os prédios da Justiça, dos vários tribunais; vejam como é bonito o prédio da PF. Vejam agora como são os prédios das escolas, pobrezinhos; vejam ainda os hospitais e sua eterna carência de reformas, de materiais e sobretudo de profissionais. Comparem aqueles e estes e concluam (ou confirmem) quais são as opções desta sociedade. Que eleições fazemos. O mesmo se dá em qualquer outra cidade brasileira.

Na biografia de Getulio Vargas, do autor Lira Neto, ele diz que Getulio reclamava que todos os dias recebia empresários e que nunca ,nenhum deles pedia algo em benefício do Brasil, eram sempre pedidos em benefício próprio.

A Fsp defende a receita neoliberal de sacrificar os mais vulneráveis, os trabalhadores. Fala em cortar gastos públicos em saúde, educação e seguridade social, mas não fala em acabar com isenções fiscais abusivas e com a desoneração da folha de pagamento. Jornalista desonesto!

A Folha se cala. A reforma tributária não está completa e nem a parte aprovada já está em ação. Se acabarem os subsídios aos ricos, as isenções para setores apaniguados, os incentivos aos rentistas, os inúmeros benefícios fiscais, igualando a carga de todos, certamente haverá espaço ainda para crescimento dos gastos sociais. O Brasil está muito longe de uma justiça tributária minimamente decente. Basta comparar com outros países civilizados. Sem isso não dá pra falar em cortar dos pobres.

Faltoou falar 1- qposentadoria de militar e servidor publico 2- faltou falar de 6% do pib de subsidio para pseudo empresarios 3- faltou falar da subtraçao de recurso do sus para subsidiar a saude de rico via abatimentps destes gastos do IR Faltou falar do priveligios para pedir para cortar o essencial pra pobre Muita distorçao com tanto espaço neste jornal

Exceto para a taxa de juros do queridinho do BC, FSP ?

Faz pente fino no bpc benefício de prestação continuada, ampliando os moradores de rua e protege os altos salários do serviço público ampliando auxílio alimentação, abonos e penduricalhos, tática dos romanos contra os povos dominados, até um dia

Já dizia o saudoso carlos lacerda, jornalista, político e opositor ferrenho de getúlio vargas,"em nome do populismo o governo é um destruidor de lares", abandonou a agricultura familiar pra inchar as favelas, abandonou as microempresas pra favorecer os grandes inclusive do ecomerce cm mercado livre e agora tá querendo desvincular as aposentadorias do inss do salário mínimo e alterar as alíquotas do simples nacional, regime diferenciado das micro empresas só pra manter o gasto das elites, é o fim

É isso aí. O salario mínimo dos trabalhadores da ativa e aposentados que contribuíram tempo integral tem que ser recuperado as perdas. os que aposentaram sem contribuir (e são muitos ) seguir o sistema atual. Os trabalhadores da ativa e aposentado em tempo integral tem que receber salario suficiente para dar todo o conforto a família para que seus filhos cresçam fortes, sadios e inteligentes sem precisar de auxílio de ninguém, como está na constituição.

É impressionante como o nível dos comentários é deprimente. Cheio de pessoas aqui fazendo comentários rasos sobre "deveria diminuir era o pagamento de juros", ou dizendo que a Folha é contra ajustes nos penduricalhos de militares, subsídios e tal, o que não é verdade. A verdade é que o governo gasta muito, gasta e de maneira crescente, e não é um problema único do PT. O gasto público é importante, mas ele tem que ser de acordo com o que o país pode arrecadar de maneira sustentáve.

Em relação ao meu comentário anterior: que vergonha, Folha! Melhor fechar as portas. O grupo UOL/Folha deveria se dedicar única e exclusivamente a ganhar dinheiro com sua maquininha. Como fonte de informações, credibilidade e defesa da democracia, é uma mídia, que, infelizmente, passou dessa para a pior. Que descanse em paz.

"Moraes é tirânico, Lula é ladrão, Rodrigo Pacheco é frouxo e, segundo eles, a Folha de S. Paulo é agora aliada do grito por liberdade e anistia do bolsonarismo e do gangsterismo mundial. A Paulista testemunhou algo inédito. Nunca antes um jornal havia sido citado por um extremista de forma elogiosa, em ato público, como fez o pastor da Assembleia de Deus. Malafaia disse estar certo de que Elon Musk e a Folha estão mostrando a materialidade dos crimes de Alexandre de Moraes. Moisés Mendes

Vamos fazer assim: contemos as despesas de saúde e educação e na mesma proporção, automaticamente os juros para banqueiros. O editor topa?

A Folha é uma defensora ferrenha de um governo voltado aos interesses dos rentistas,dos investimentos privados, dos grandes capitalistas, esquece milhares de pessoas que vivem precariamente sem esperança de uma vida melhor, para o povo,Nada,aos ricos,Tudo

Segundo a Folha, saúde, educação, previdência social devem ser tratados como mera despesa, e não como serviços a serem custeados pela sociedade. Ao final, quem pode, paga - e vive. E o resto? Ora, o resto que se vire no país da desigualdade, né, Folha? Francamente...

O que a folha defende é acabar com saúde, educação, assistência social e segurança para o povo, para a folha tem que sobrar mais dinheiro público para o bolsa mercado financeiro. O que a folha defende é capitalismo sem riscos, o que a folha defende é empreendedorismo com recursos públicos.

Nenhuma matéria sobre as mentiras ditas por Bolsonaro e cia. na manifestação ontem na Paulista. Tá certo que se torna repetitivo colocar a lupa nas suas mentiras mas fica comprovado que ele se nutre e vive de fak news. Ridículo!

E os juros? Também devem ter limites?

Faltam números nesta análise e comparações internacionais relevantes.

Há que se ter limites em relação às regalias, privilégios, protecionismo, calotes, desonerações e pagamento desproporcional de taxas pagas pelo andar de cima. Trata-se de grandes dispêndios de caráter impositivo, que não estão sujeitos às restrições. Torna-se inevitável rever a elevação contínua desses gastos. Essa deveria ser uma providência imediata óbvia, para evitar a contenção de gastos necessários com saúde, educação e outros projetos sociais. A situação ameaça se tornar inadmissível.

O que pensa a Folha : Pensa que o povo que precisa de Saúde e Educação Pública, que vive de sua aposentadoria já insuficiente é que tem que pagar a conta do andar de cima. Impressionante nem uma linha sugerindo corte de privilégio

O controle de gastos deveria focar os exagerados privilégios que existem nas diversas esferas de governo. Falar de despesas relacionadas a salário mínimo e gastos com saúde e educação é querer penalizar ainda mais os mais pobres.

Limites têm de valer para todos os gastos do governo Vale para militares e servidores publicos? Vale para os subsidios?

a folha está falando entrelinhas que o governo precisa cortar gastos sociais, os pobres estão fazendo três refeições ao dia, e isso é inaceitável

Limites têm de valer para todos os gastos do governo: INCLUSIVE para juros da dívida.

Vale também para o serviço da dívida pública?

Limite é limite Folha. Respeitou o limite parabéns e no governo anterior que não respeitaram o limite de gastos que foi estourado 5 vezes.

Absurdo indicar a redução de recursos para a saúde que está em 3% do orçamento federal enquanto que 42% está para pagamento de juros excorchantes da dívida pública, incluindo a pornográfica remuneração da sobra de caixa dos bancos pela selic diária. Para os bancos nunca se pede redução de recursos do orçamento.

Resumindo a posição da Folha, aos ricaços, Tudo,ao povo, nada só as migalhas

Hoje entendo porque tive que colocar a Folha no Procon pela censura que ela faz nos meus comentários sobre Is ra el: ela tem uma posição de direita e eu, mesmo moderado e a favor do liberalismo econômico, sou sim de esquerda. Qual é a pauta agora? Que os trabalhadores brasileiros após uma vida inteira ganhando pouco ainda devem se contentar com uma aposentadoria mixa? Que o povo brasileiro deve ficar sem educação e saúde públicas de qualidade? Meu Deus!