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A perseguição a população negra não mudou nada continuam a tratando como cidadãos de 2 classe até hj
Os jovens da periferia estão preocupados aonde irão balançar os seus traseiros no próximo fim de semana.
Uma vez que a economia do paÃs vai de vento em popa, o Lisboa não teria o que criticar (como sempre faz), então mudou de assunto.
A perseguição contra a música e religiosidade negras, na verdade, era um cenário comum desde a época do Brasil colonial e imperial. Mas o interessante é o entrelaçamento entre cultura, resistência e opressão que moldou o paÃs. A música e religiosidade afro-brasileira, embora cerceadas, tornaram-se veÃculos poderosos de preservação cultural e espiritual para os descendentes de africanos trazidos à força para o Brasil. A aceitação relativa do choro deve-se a sua parcial origem europeia.
Excelente o texto. Isso não me impede de criticar o autor por não demonstrar a mesma sensibilidade social quando faz as suas crÃticas econômicas. Jamais o li defendendo justiça tributária, por exemplo, o que nos permitiria equilibrar as contas públicas, que tem sido o mantra liberal no Brasil, já que implicaria no fim da montanha de subsÃdios, isenções e benefÃcios fiscais aos mais ricos. Ainda assim, parabéns pelo belo texto.
Que beleza de artigo.
Mas esta súbita "sensibilidade social" é pura expiação, ele -- e seus "irmãos" Samuel Pessoa, Marcos Mendes, esposa Zeina Latiff -- são liberais impiedosos, daqueles que choram ouvindo ópera e não se compadecem da pobreza. Observem que ele "romantiza" um ambiente que era profundamente triste, pela miséria em que vivia essa gente. O consolo é que teremos todos o mesmo destino: do pó ao pó.
FÃgado tá estragado.
Muito bom artigo. Obrigado Marcos.
Desconfio que a súbita conversão do Lisboa de economista para historiador musical é um mal-disfarçado "freio de arrumação" nas suas sempre ácidas crÃticas à polÃtica econômica. Após o anúncio do crescimento do PIB na semana passada, ele simplesmente não tem o que dizer, preferiu mudar de assunto. Mas, claro, com a genialidade de sempre; o "diabo loiro" mostrou que pode ser elegante, na história da música, claro.
Primeira vez que li um artigo de Marcos Lisboa, que não fosse sobre economia. Excelente! Seu lado sensÃvel é tão bom como o da economia. Parabéns pelo texto.
Muito bom saber essas histórias.
Coluna mais interessante e sensÃvel que já li do Lisboa, um prazer
A expressão "Pequena Ãfrica" vem sendo usada neste século para denominar a região da Gamboa, Saúde e Santo Cristo, onde no passado desembarcavam africanos escravizados.
Marcos Lisboa, “Há quem passe por um bosque e só veja lenha para a fogueira”. Parabéns! São memórias que lindas que enobrecem estes artistas que muito enriqueceram e enriquecem a cultura brasileira, adorei, obrigada!
É sempre possÃvel uma visão idealizada da pobreza. Os que conseguiram gravar e fazer sucesso melhoraram de vida. Mas a maioria não tem talento especial. O Arnaldo Jabour tinha uma imagem da pobreza: uma lata de lixo ao sol do meio dia.
O que causa espécie é que a sensibilidade artÃstica não se manifestou na sensibilidade social, pois o autor é um lobista do mercado, com manifestações neoliberais, que ajudaram a derrubar o governo da presidente Dilma, que era favorável à s classes desassistidas. O missivista foi um grande orador do neoliberalismo nos convescotes palacianos do golpista Temer. Assim, o texto fica vazio, falso, contraditórioÂ… descartável.
Um golpe de muita, sorte, aliás. Ainda bem que você votou em Temer. Obrigado.
Ops...!!!
Confesso que tb fiquei surpreso com o texto do Marcos, todavia sei muito bem acerca de seu conhecimento sobre arte e História. Ele é um homem culto. Parabéns.
Texto surpreendente, pela formação do autor. Afinal, sendo economista, posso dizer que há alguns de nós que pensam alto. Parabéns!
Muito bom, cliquei achando que seria Economia e encontrei Cultura. Ótimo.
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