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Pequena África

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  1. Hipolito Lima do Carmo

    A perseguição a população negra não mudou nada continuam a tratando como cidadãos de 2 classe até hj

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  2. NACIB HETTI

    Os jovens da periferia estão preocupados aonde irão balançar os seus traseiros no próximo fim de semana.

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  3. FRANCISCO TEIXEIRA

    Uma vez que a economia do país vai de vento em popa, o Lisboa não teria o que criticar (como sempre faz), então mudou de assunto.

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  4. Alexandre Marcos Pereira

    A perseguição contra a música e religiosidade negras, na verdade, era um cenário comum desde a época do Brasil colonial e imperial. Mas o interessante é o entrelaçamento entre cultura, resistência e opressão que moldou o país. A música e religiosidade afro-brasileira, embora cerceadas, tornaram-se veículos poderosos de preservação cultural e espiritual para os descendentes de africanos trazidos à força para o Brasil. A aceitação relativa do choro deve-se a sua parcial origem europeia.

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  5. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Excelente o texto. Isso não me impede de criticar o autor por não demonstrar a mesma sensibilidade social quando faz as suas críticas econômicas. Jamais o li defendendo justiça tributária, por exemplo, o que nos permitiria equilibrar as contas públicas, que tem sido o mantra liberal no Brasil, já que implicaria no fim da montanha de subsídios, isenções e benefícios fiscais aos mais ricos. Ainda assim, parabéns pelo belo texto.

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  6. Antonio Araújo

    Que beleza de artigo.

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  7. Carlos Rogerio Camargo

    Mas esta súbita "sensibilidade social" é pura expiação, ele -- e seus "irmãos" Samuel Pessoa, Marcos Mendes, esposa Zeina Latiff -- são liberais impiedosos, daqueles que choram ouvindo ópera e não se compadecem da pobreza. Observem que ele "romantiza" um ambiente que era profundamente triste, pela miséria em que vivia essa gente. O consolo é que teremos todos o mesmo destino: do pó ao pó.

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    1. Antonio Araújo

      Fígado tá estragado.

  8. Gustavo Valdivino

    Muito bom artigo. Obrigado Marcos.

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  9. Carlos Rogerio Camargo

    Desconfio que a súbita conversão do Lisboa de economista para historiador musical é um mal-disfarçado "freio de arrumação" nas suas sempre ácidas críticas à política econômica. Após o anúncio do crescimento do PIB na semana passada, ele simplesmente não tem o que dizer, preferiu mudar de assunto. Mas, claro, com a genialidade de sempre; o "diabo loiro" mostrou que pode ser elegante, na história da música, claro.

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  10. Humberto Giovine

    Primeira vez que li um artigo de Marcos Lisboa, que não fosse sobre economia. Excelente! Seu lado sensível é tão bom como o da economia. Parabéns pelo texto.

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  11. Luiz Norberto

    Muito bom saber essas histórias.

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  12. Pablo Rachid de Bem

    Coluna mais interessante e sensível que já li do Lisboa, um prazer

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  13. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    A expressão "Pequena África" vem sendo usada neste século para denominar a região da Gamboa, Saúde e Santo Cristo, onde no passado desembarcavam africanos escravizados.

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  14. Gerlane Souza

    Marcos Lisboa, “Há quem passe por um bosque e só veja lenha para a fogueira”. Parabéns! São memórias que lindas que enobrecem estes artistas que muito enriqueceram e enriquecem a cultura brasileira, adorei, obrigada!

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  15. José Cardoso

    É sempre possível uma visão idealizada da pobreza. Os que conseguiram gravar e fazer sucesso melhoraram de vida. Mas a maioria não tem talento especial. O Arnaldo Jabour tinha uma imagem da pobreza: uma lata de lixo ao sol do meio dia.

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  16. Marcelo Magalhães

    O que causa espécie é que a sensibilidade artística não se manifestou na sensibilidade social, pois o autor é um lobista do mercado, com manifestações neoliberais, que ajudaram a derrubar o governo da presidente Dilma, que era favorável às classes desassistidas. O missivista foi um grande orador do neoliberalismo nos convescotes palacianos do golpista Temer. Assim, o texto fica vazio, falso, contraditório… descartável.

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    1. Antonio Araújo

      Um golpe de muita, sorte, aliás. Ainda bem que você votou em Temer. Obrigado.

    2. Luiz Alberto Brettas

      Ops...!!!

  17. EVANDRO DE MIRANDA

    Confesso que tb fiquei surpreso com o texto do Marcos, todavia sei muito bem acerca de seu conhecimento sobre arte e História. Ele é um homem culto. Parabéns.

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  18. Jose Cordeiro

    Texto surpreendente, pela formação do autor. Afinal, sendo economista, posso dizer que há alguns de nós que pensam alto. Parabéns!

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  19. Joel Aparecido Pimentel Corrêa

    Muito bom, cliquei achando que seria Economia e encontrei Cultura. Ótimo.

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