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Hipolito Lima do Carmo
A perseguição a população negra não mudou nada continuam a tratando como cidadãos de 2 classe até hj
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NACIB HETTI
Os jovens da periferia estão preocupados aonde irão balançar os seus traseiros no próximo fim de semana.
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FRANCISCO TEIXEIRA
Uma vez que a economia do país vai de vento em popa, o Lisboa não teria o que criticar (como sempre faz), então mudou de assunto.
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Alexandre Marcos Pereira
A perseguição contra a música e religiosidade negras, na verdade, era um cenário comum desde a época do Brasil colonial e imperial. Mas o interessante é o entrelaçamento entre cultura, resistência e opressão que moldou o país. A música e religiosidade afro-brasileira, embora cerceadas, tornaram-se veículos poderosos de preservação cultural e espiritual para os descendentes de africanos trazidos à força para o Brasil. A aceitação relativa do choro deve-se a sua parcial origem europeia.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Excelente o texto. Isso não me impede de criticar o autor por não demonstrar a mesma sensibilidade social quando faz as suas críticas econômicas. Jamais o li defendendo justiça tributária, por exemplo, o que nos permitiria equilibrar as contas públicas, que tem sido o mantra liberal no Brasil, já que implicaria no fim da montanha de subsídios, isenções e benefícios fiscais aos mais ricos. Ainda assim, parabéns pelo belo texto.
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Antonio Araújo
Que beleza de artigo.
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Carlos Rogerio Camargo
Mas esta súbita "sensibilidade social" é pura expiação, ele -- e seus "irmãos" Samuel Pessoa, Marcos Mendes, esposa Zeina Latiff -- são liberais impiedosos, daqueles que choram ouvindo ópera e não se compadecem da pobreza. Observem que ele "romantiza" um ambiente que era profundamente triste, pela miséria em que vivia essa gente. O consolo é que teremos todos o mesmo destino: do pó ao pó.
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Antonio Araújo
Fígado tá estragado.
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Gustavo Valdivino
Muito bom artigo. Obrigado Marcos.
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Carlos Rogerio Camargo
Desconfio que a súbita conversão do Lisboa de economista para historiador musical é um mal-disfarçado "freio de arrumação" nas suas sempre ácidas críticas à política econômica. Após o anúncio do crescimento do PIB na semana passada, ele simplesmente não tem o que dizer, preferiu mudar de assunto. Mas, claro, com a genialidade de sempre; o "diabo loiro" mostrou que pode ser elegante, na história da música, claro.
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Humberto Giovine
Primeira vez que li um artigo de Marcos Lisboa, que não fosse sobre economia. Excelente! Seu lado sensível é tão bom como o da economia. Parabéns pelo texto.
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Luiz Norberto
Muito bom saber essas histórias.
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Pablo Rachid de Bem
Coluna mais interessante e sensível que já li do Lisboa, um prazer
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Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira
A expressão "Pequena África" vem sendo usada neste século para denominar a região da Gamboa, Saúde e Santo Cristo, onde no passado desembarcavam africanos escravizados.
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Gerlane Souza
Marcos Lisboa, Há quem passe por um bosque e só veja lenha para a fogueira. Parabéns! São memórias que lindas que enobrecem estes artistas que muito enriqueceram e enriquecem a cultura brasileira, adorei, obrigada!
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José Cardoso
É sempre possível uma visão idealizada da pobreza. Os que conseguiram gravar e fazer sucesso melhoraram de vida. Mas a maioria não tem talento especial. O Arnaldo Jabour tinha uma imagem da pobreza: uma lata de lixo ao sol do meio dia.
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Marcelo Magalhães
O que causa espécie é que a sensibilidade artística não se manifestou na sensibilidade social, pois o autor é um lobista do mercado, com manifestações neoliberais, que ajudaram a derrubar o governo da presidente Dilma, que era favorável às classes desassistidas. O missivista foi um grande orador do neoliberalismo nos convescotes palacianos do golpista Temer. Assim, o texto fica vazio, falso, contraditório descartável.
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EVANDRO DE MIRANDA
Confesso que tb fiquei surpreso com o texto do Marcos, todavia sei muito bem acerca de seu conhecimento sobre arte e História. Ele é um homem culto. Parabéns.
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Jose Cordeiro
Texto surpreendente, pela formação do autor. Afinal, sendo economista, posso dizer que há alguns de nós que pensam alto. Parabéns!
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Joel Aparecido Pimentel Corrêa
Muito bom, cliquei achando que seria Economia e encontrei Cultura. Ótimo.
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