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  1. José Cardoso

    "Mas nas novas democracias os incentivos para a oferta de bens públicos são bem menores do que a oferta de bens com benefícios concentrados para indivíduos (transferências) e firmas (isenções)" Não só nas novas democracias. Nas velhas também.

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  2. Ricardo Corbett

    enquanto projetos de governo nao se encontrarem com Projetos de Estado, a cada mudanca de governo inumeras obras serao sempre abandonadas...

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  3. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "Em democracias funcionais". Gostaria de um exemplo de uma democracia funcional no mundo. Mesmo as conhecidas do senso comum, só são assim porque exportam co rru pção para e promovem a transferência de renda das novas democracias.

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  4. Marcos Benassi

    Opa, boa pauta, caro Marcus, a não se levar na flauta. Daí a importância de se eliminar uns 7O ou 8O% das emendas arbitrárias. E de se entronizar a Santa Tríade: Transparência, Controle e Responsabilização. Quando a obra inútil, inacabada e/ou viciada entrar no fiofó daqueles que a promoveram, veremos uma mudança e tanto.

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  5. Nilton Pereira

    É necessário atualizar os termos. Obra inacabada é expressão que o TCU não utiliza mais, tendo substituído a expressão por "obras paralisadas". No mais, o texto é, além de mal escrito, mais do mesmo libelo neoliberal que precisa chegar no nome do Lula pra se justificar, mesmo quando aquinem SP, o que não falta são elefantes brancos, como as obras de mobilidade urbana prometidas pelo PSDB para 2014, como trechos do monotrilho na zona sul, e que até hoje não foram concluídas.

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  6. Osnildo Vieira Filho

    Se tivéssemos uma legislação que obrigasse que qualquer obra pública, federal, estadual ou municipal, tivesse que ser contratada em conjunto com um seguro, reduziria grande parte das obras inacabas ou concluidas com baixa qualidade. A seguradora contratada certamente acompanharia os prazos e qualidade da obra para não ter que arcar com as indenizações contratadas.

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    1. Marcos Benassi

      Não que a ideia seja ruim em si, Osnildo, mas convém não terceirizar controle e fiscalização. É responsa de quem está construindo.

  7. João Vergílio

    "Por que fazer uma obra necessária e viável, se ela corre o risco de ser concluída e gerida por meu adversário? Melhor construir algo que meu opositor não terá interesse (ou possibilidade) de terminar." Curiosamente, esse é o mecanismo central das emendas parlamentares do presidencialismo de cooptação. Não vai dar certo nunca, pois foi feito para dar errado.

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  8. Sonia Guimaraes

    Tema fundamenta. Importante discuti-lo a fim de informar melhor a população sobre a forma como gastos escassos são desperdiçados pelo populismo incompetente.

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  9. JOSE ROBERTO GOMES ROCHA

    Reforma de estradas federais com asfalto mal especificado que dura 3 meses e se transforma em buraqueira. Na Bahia é sempre assim.

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  10. MARIO LUCIO CAMARGOS

    A partir da emenda que conferiu ao Legislativo expedientes semelhantes aos gastos discricionários do Executivo, parece ter surgido uma incongruência em nível de estrutura. É que, numa ordem republicana, um poder não pode ser freio e contrapeso de si mesmo.

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  11. Peter Janos Wechsler

    Não há "accountability" e a justiça é lerda.

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  12. Frederico de Souza Cruz

    Que tal a imprensa montar uma força tarefa para dar nome dos elefantes e nome dos donos. Eu vejo a imprensa falar genericamente sobre o assunto e obviamente mobilizando o imaginário social onde corrupção está por tudo. Mas uma matéria como esta não serve para nada se não tiver consequência. Isto é precisa dar nomes aos elefantes e donos. Uma sequencia de reportagens e a definição de um foco esclareceria o eleitor. Caso contrário é sempre um:ouvi falar.

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  13. Lorenzo Frigerio

    Uma obra no Brasil só dura o tempo da verba ser liberada e em seguida desviada; fatura-se nas eleições e depois caem no esquecimento.

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  14. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro Marcos neste país,onde incompetência, má fé e corrupção em graus distintos só servem para aumentar a dívida pública e criar novos ou velhos impostos sempre haverá elefantes de tds as cores.

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  15. PAULO CURY

    Pura incompetência, nada mais, não sabem nem roubar Tinham que aprender com Adhemar , roubo mas faço, está nova geração rouba e não faz, é a pior combinação.

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