Otimo artigo .Sim maturidade e Não vitimismo

Excelente texto. Disse o óbvio mas, nestes tempos de cegueira identitária, ilumina bem o que ocorre nos dias atuais de polarização. Haha vista, já começou a ser atacada nos comentários.

De novo, a colunista assassina os fatos e a lógica no país dos feminicídios. Lygia, obvio que existem eventuais abusos ou falsas denúncias, mas seu texto é apenas um salvo conduto para crianças e mulheres sigam violadas e violentadas por homens (?) doentes que se sentem (e são) protegidos por uma sociedade hipócrita. Melhore, Lygia. Inteligência vc tem. Falta sabedoria.

Perfeita a coluna. Disse tudo!

Seu texto demonstrou bem as contradições presentes nessa tragédia e a incapacidade do governo em lidar com casos de assédio. Deu no que deu. Infelizmente, o linchamento também expresso pela demonização de termos linguísticos, dados e evidências como foi no caso do Riserio. O conjunto da obra relativiza a potência dos valores republicanos, também historicamente conquistados com a garantia dos espaços de dissenso.. A fulanização é resultado do dissenso silenciado. Falar p convertidos é fácil.

E ainda por cima ofendem, a direitona espumante pela boca saiu de vez do armário: querem arma na mão de crianças, querem fim das vacinas, ensino de Criacionismo nas escolas, fim dos direitos das domésticas, fim das universidades públicas, etc. Uma sociedade onde o grupo de poder - homens, brancos, ricos e supostamente cristãos que ao menos finjam ser heteros - no poder, como sempre estiveram e estão né Lygia?!

Geralmente os textos da mau caráter são criticados, mas parece que bastante gente aqui gostou. Devem ser todos bolsonaristas como ela. Gente que estuda nos colégios caros e torce o nariz para bolsistas, ou apenas pobres de direita, como está cheio aqui! Sinto nojo!

Estava demorando… a Lygia sempre defendendo os poderosos aqui, sendo que ela mesma é mulher. Eu as vezes não creio que em plena Folha de SP alguém já disse que mulheres trans não são mulheres e não têm direitos, que negros e pobres não precisam ir para a universidade, que Is ra el ao matar quarenta mil civis está apenas se defendendo. Na década de trinta sabemos qual partido ela defenderia, na Guerra de Secessão teria ficado ao lado do Sul e na colonização e império, teria defendido escravidão.

Pela primeira vez, desde que leio a coluna da Lygia, deve concordar com seu artigo e argumentos. O radicalismo tendencioso e parcial da esquerda, em pontos como os citados acima é tão nocivo quanto a extrema direita bolsonarisrta.

Esse tipo de coisa acontece independente de ideologismos políticos. A questão é sexual e histórica. Querer colocar a questão como política é apenas querer atacar um lado e agir com hipocrisia defendendo o outro lado. Culturalmente no Brasil os homens sempre foram incentivados de berço a serem machistas e política não tem nada haver com isso. Onde há dinheiro e poder isso apenas acontece com mais frequência mas no andar de baixo os casos frequentes de feminicidio mostram o país que somos.

Pois é. Texto excelente. Guarde o ódio do bem para você

Este identitarismo agressivo faz exatamente aquilo que alega combater.

Kkkkkk

Basta ler o texto da comunista Ana Cristina Rosa, ao lado, para se tirar uma conclusão sobre identitarismo.

Uai, Lygia, será instrutivo pra zesquerda, em se aproveitando a oportunidade de reflexão. Igualmente, a destra leniente com tudo que é Herda (que rolou abundantemente) e que grita pela manutenção de seus participantes do Luloverno até a última instância, poderia ser um pouquinho mais ágil na faxina. Parece que há lições para todos, pode descer do púlpito, se faz favor.

O texto não toca nos aspectos centrais da questão progressista, que precisa voltar às bases, se reconectar com o porone abordar, primeiramente, pautas trabalhistas e de direitos sociais, que o Estado de Direito que a colunista cita nega às populações mais pobres. Dito isso, esta coluna está situada no limite da agressão e parece cheio de ressentimento. Esperava bem mais de alguém com doutorado. Perda de tempo a leitura desta coluna.

Olha, comportamentos ideais ocorrerão (talvez), mas levará tempo. No momento, e face à imaturidade evidente de inúmeros apectos da sociedade brasileira, é preferível que um ministro seja demitido ou se demita, no mais breve espaço de tempo, quando acusado de algo tão grave, do que que permaneça no cargo sob suspeitas gravíssimas e bastante fundamentadas, como é o caso do atual Ministro das Comunicações, ou como foi o caso do Presidente da Caixa Econômica Federal quando do governo anterior.

Obaa!! Domingo! Dia de Lygia e Pondé! Diversão garantida para a semana toda, pelas colunas e, sobretudo, pelos comentários! Obrigado Folhinha e amigos assinantes, especialmente os da seita da /sanha punitivista/!

Obaa!! Domingo! Dia de Lygia e Pondé! Diversão garantida para a semana toda, pelas colunas e, sobretudo, pelos comentários! Obrigado Folhinha e amigos assinantes, especialmente os da seita da /sanha punitivista/!

Exelente matéria. Muita clareza. Parabéns.

Simplesmente ridícula. Apenas revanchismo. Como em todos os seus textos.

Simplificando: assédio e importunação sexual (além de corrupção e outros crimes) também podem ser cometidos por negros, LGBTQIAP+, entre outros.

Homens brancos aplaudindo a defensora da perpetuação dos abusos.

Quem não se lembra do “pintou um clima” de Bolsonaro frente às meninas venezuelanas? Trata-se de algo estruturado em muitos homens, achar que o corpo da mulher é um território sem dono, ou à disposição dos seus instintos indomáveis.

Me lembro do linchamento contra Antônio Risério, foi o cúmulo do absurdo, na verdade escancarou a hipocrisia que existe na esquerda identitária que não aceita críticas mesmo que elas são baseadas em fatos históricos (história ciência) e contrapõe os interesses políticos desse grupo.

Que belíssimo texto! Parabéns e obrigado.

Excelente.

Mais um excelente artigo. Parabéns!

Aquela história in dúbio pro réu é pura falácia, muda aos sabor da vítima e do réu, muito bom Lígia, as coisas estão perigosas mesmo com esses progressistas destruidores de reputação.

Alguém precisava dizer isso. Parabéns, Lígia.

Antonio Risério foi "linchado" quando? Ele mesmo usa uma linguagem vários tons acima para denunciar o que chama de "fascismo identitário", e dá à sua crítica um histrionismo que não difere muito daquilo que ele critica. Por vezes ele se aproxima muito da linguagem e até de certo conspiracionismo de figuras da direita, não à toa que é criticado também. Faz falta alguém que seja capaz de denunciar os excessos identitários de que a colunista fala sem incorporar o espírito da "guerra cultural".

Elogio todo domingo e vou elogiar de novo: Ótimo texto

Finalmente uma voz lúcida. Obrigado Sra. Lygia.

Dona Lygia, presidente de extrema direita ue quando deputado de extrema direita, fala que usa apartamento funcional da câmara pra comer gente tá liberado?

Caramba! Cavoucou a terra a procura de minhocas mas não encontrou nenhuma.

O identitarismo é reducionista, míope. Paralelamente a isso, Lula não defendia que acusações só são consideradas depois de transitadas em julgado? Nesse caso ele não titubeou, já julgou.

a senhora ficou revoltada quando o ex presidente da caixa econômica foi acusado de assédio, não é mesmo? ele estava toda semana nas lives

Lygia, eu, por exemplo, sou a favor do progressismo que vai abolir a diferença entre “que” restritivo e explicativo para critério do uso de vírgula.

Pelo q entendi, a colunista é contra a demissão do ministro (lembrando q é um cargo de confiança, não um direito adquirido) e sugere q as duas vítimas q denunciaram o ministro são mentirosas. Lygia cada dia adere mais à extrema direita misógina.

Lygia Maria, você será "cancelada" pela Polícia do Pensamento... kkk!

Excelente artigo.