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  1. Paulo Sales

    O governo entende que pobreza é cada morador de uma casa, que tenha renda ou não, some 704 reais, para se cadastrar no cadunico. Isso não é ser pobre, é agonia financeira.

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    1. Paulo Sales

      É o limite.

    2. Marcos Benassi

      Se bem entendi sua conta, 7O4 per capita é o limite? Cê foi delicado, Paulo, é miséria na caradura.

  2. Geraldo Eustáquio Moreira

    Quem sabe direitinho dessas histórias é o pessoal do Posto de Saúde do bairro/região pois os cadastros no posto registram tim por tim dos moradores de cada casa, cada lote ocupado conjuntamente ou seja os Agentes Comunitários de Saúde - Prefeitura - sabem tudo. Tudo. Não me interessa Direita ou Esquerda. Lá na frente, anos e anos depois, como pode-se prever estarão no BPC ? Sem contribuição ao INSS? E todos recebendo serviços diversos das outras políticas públicas: saúde, educação e etc.

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  3. Geraldo Eustáquio Moreira

    A outra parte é os dados de vínculos de maridos, companheiros, filhos, cunhados ,etc(todos moradores do mesmo endereço) em plataformas de transporte, delivery: Uber e similares e agora com motos transportando pessoas e como já se sabe não admitem vínculo "controlado pelo governo". Tudo pertinho de mim.

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  4. Geraldo Eustáquio Moreira

    Para fazer gestão não deveria capturar todos os dados disponíveis da pessoa/familia? Incluem no cadastro dados de limite e créditos mensais médios dos vários cartões de crédito dos familiares? O que eu vejo perto de mim é receber com uma mão e com a outra transferir para o sistema financeiro via juros de cartões seja de bandeiras famosas /antigas ou de lojas com crediario próprio.

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  5. Marcos Benassi

    Caríssima Cecília, é uma delícia ler análise de dados feita por cientista com miolo e interesse na compreensão das coisas. Uma outra alternativa, reconheço que meio capenga, é que, no cadastro, a pessoa admita seu real pauperismo; na pnad - não sei como os dados são obtidos, então é muito especulativo - isso não seja admitido por questões de cunho psicológico/pessoal. E tenho igual percepção em relação à sua conclusão: é extremamente importante aprimorar as metodologias relacionadas à assistênci

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  6. Cleomar Ribeiro

    ... as lideranças de bancos anoes querem e desejam ter oniuro do fundo financeiro destinado ao bolsa família! Faraós dectudo para implementar conchavos cos anhangueras-gov, Anhangueras,FGV, anhangueras-legis para juntos capturarem o ouro do bolsa família. Sedentos por ouro dos cofres públicos! Eles estavam até tranquilos com a operaçao bet schams mas parece que os ventos selvagens dos Ponzi schemes estão mudando, por isto estão assanhados a flertar com o bolsa família para esvaziá-lo!

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  7. MARCIO OLIVEIRA

    Então moça, deixa eu te contar uma coisa. A esquerda tem horror a palavra gestao por diversos motivos que não cabem aqui. Mas pior do que isso, seria excluir famílias do programa por conta dessa "gestão", isso eleitoralmente falando seria um desastre. Em suma, não vai rolar.

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    1. Marcos Benassi

      João, prezado, o aumento foi a cereja do bolo; desmontou-se o complexo mecanismo do qual o "bolsa" era um elemento e que, em seu conjunto, caminhava para a generalização da tão falada "porta de saída" das políticas públicas de amparo financeiro. Muito embora tenhamos, hoje em dia, a vantagem das experiências passadas, estamos pagando o preço da trabalheira de remontar toda uma política pública complexa.

    2. João Silva

      Amigo é bom registrar que a "direita" (se você quiser reduzir a nossa inteligência para este nível) aumentou o Bolsa Família de 200 reais para 600 reais. Vou repetir, aconselho você a tatuar no seu corpo para não esquecer, a "direita" aumentou o Bolsa Família de 200 reais para 600 reais, gerando um déficit monstruoso, principalmente no ano eleitoral, próximo de 60 bilhões. Amigo, vou repetir.. a "direita" gerou um rombo no orçamento, ferindo qualquer regra de gestão, ao triplicar o Bolsa Familia