Ilustrada > Sem medo de ser novela, 'Mania de Você' brinca com clichês do gênero Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Marcelo Pacheco

    Pelos comentários, a novela é boa mesmo. Nunca houve um grande sucesso na teledramaturgia nacional que não fosse marcado pela inverossimilhança, pelos exageros narrativos, pelos absurdos. É uma marca do gênero, afinal. Se não tiver, não é novela, muito menos boa.

    Responda
  2. BERNARD SOIHET

    Danilo Thomaz, cinco estrelas?!?! Menos, né? Acho que assistimos a programas diferentes. O roteiro e as cenas do hospital foram constrangedoramente implausíveis. As cenas do Rudá e da Luma foram constrangedoramente "lagoa azul". Há tempos não via um vilão tão caricato como o Molina.

    Responda
  3. EVA STAL

    Absurdo total!! Uma mulher entra no banheiro de uma barca, dá à luz a uma criança que parece ter 2 meses, corta o cordão umbilical não sei como, e sai como se nada houvesse, deixando a criança. Em outro lugar uma mulher dá à luz num hospital chique, um homem mata o outro com um medicamento roubado de um carrinho esquecido no corredor, rouba um uniforme de algum médico, coloca o envenenado numa maca, leva até a morgue , e enfia o semimorto numa geladeira. Não se vê nenhum médico ou enfermeiro!!!

    Responda
  4. marco peres

    Vem ai mais um fr@cass0 da rede esg0t0!!

    Responda
  5. DIVINO RICARDO CAVALCANTE

    O primeiro capítulo decepcionante! Apostando excessivamente na belíssima paisagem da locação e com 3 cenas de sexo em sequência entre Luma e Mavi. Destaque para as extraordinárias atuações de Chay Suede e Adriana Esteves que iluminam as cenas que protagonizam. Não há apresentação de clichês anteriores do autor e os vilões são apresentados e representados de forma direta e intensa. Há como diz o próprio autor uma romantização da trama. As imagens extraordinárias uma marca da emissora.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.