Opinião > Energia cara é um gargalo da economia brasileira Voltar
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Falando em economia, li que tivemos um Ãndice de deflação. Aqui não falaram nada. Nem mesmo uma frase seguida de mas...
Ou seja. A energia é cara porque além dos impostos explÃcitos, há uma penca de impostos implÃcitos. A iluminação pública na conta de luz por exemplo nada mais é do que um imposto. O mesmo para todos os subsÃdios embutidos no preço do kwh.
Privatiza que dá certo. Agora é lucro, e pra lucro tem que cobrar caro. O próprio jornal se contradiz. Estamos mesmo nos tempos do cinismo.
AS FONTES ENERGÉTICAS DO BRASIL Ñ SÃO TÃO LIMPAS qto declara o pr Lula 3, considerando que as hidrelétricas causam enormes impactos aos ecossistemas de entorno (fauna, flora, dinâmica à jusante e montante...), da represa alagada pelo enorme volume de água (recursos hÃdricos), apesar do governo federal à considerar renovável e em estatÃsticas à considerar limpa, qdo é comprovadamente SUJA, óbvio que não tanto quanto à s CARÃSSIMAS termoelétricas!!!
Tem razão, mas são as alternativas mais viáveis dada geografia e outras variáveis do nosso paÃs. Temos aumentado a participação da energia eólica e solar, mas elas também geram algum impacto negativo. Geração totalmente limpa e sem nenhum impacto socioambiental não existe.
Nenhuma atividade humana é livre de impacto. Isso não quer dizer q seja "suja". A hidroeletricidade não gera resÃduos em sua operação, diferentemente das energias sujas, provenientes basicamente da queima de combustÃveis fósseis. São consideradas limpas as hidroelétricas, as que queimam biomassa, as solares, as eólicas, as de maré, as geotérmicas, as nucleares...
Energia cara? Vamos privatizar. Ah, já está privatizado...
A energia produzida no Brasil é uma das mais baratas do mundo. Cara é a energia comprada pelo consumidor, que além de pagar tributos escorchante, arca com os penduricalhos colocados irresponsavelmente pelos parlamentares.
Não se esqueça do "lucrinho" das concessionárias, Paulo.
E tem mais: esse jornal apoiou descaradamente a privatização da SABESP, que atende 98% do estado de SP com qualidade. Daqui 4 anos vamos ler um editorial de que ainda tem gente no estado que não tem água e esgoto por culpa do perÃodo em que a empresa era estatal. Isso sem falar na tarifa que, podem anotar, vai subir e muito já a partir do ano que vem. Está faltando honestidade para esse editor.
A politica dos anos 90 foi de privatização, a se privatizou muita coisa. Recentemente tivemos a meritória privatização da Eletrobras, das refinarias. O que isso trouxe em diminuição da energia? Vão dizer que teria que privatizar tudo... mais um editorial propagandÃstico. É isso que virou.
Mais um artigo desonesto da FSP. Meritória privatização da Eletrobrás. Isso não era a salvação no paÃs? E a ENEL em SP, onde temos apagões frequentes? Isso sem falar no atendimento dispensado ao cidadão quando precisa de ajuda na sua conta. Se não fosse investimento público há décadas atrás, estarÃamos até hoje esperando algum grupo estrangeiro construir usinas termoelétricas para sustentar a indústria brasileira. Esse jornal realmente subestima a inteligência do leitor.
O JORNAL acerta ao priorizar tema tão importante e demonstra coragem ao criticar polÃticas populistas como a do incentivo exagerado as renováveis. O JORNAL continua errando feio ao buscar como fonte SEMPRE e QUASE EXCLUSIVAMENTE entidades de lobby como a ABRADEE, ABRACEE, A EÓLICA, etc.... As universidades e os instintos como o IPEA estão aà para balizar o leitor com menor viés de interesse, mas a FOLHA insiste em ouvir lobistas, que certamente tem a maior boa vontade em utilizar o JORNAL.
Nem luz no fim do túnel nem chão para pisar, a empresa ou negócio que não produzir sua própria energia (eólico e foto fotovoltaica), está fora do mercado . Quanto a Dilma, o que Lula deu com uma mão , ela destruiu com as duas.
A meritória privatização da Eletrobrás? O governo não recebeu quase nada e passou o controle da companhia para o grupo de fraudadores da lojas Americanas. O editorial deveria ter lembrado que a presidente Dilma atuou firmemente nessa área e recebeu um impeachment como prêmio, por ter diminuÃdo as tarifas. Deveria também ter chamado a atenção da atuação do ministro das Minas e Energia, famoso lobista dos irmãos Batista da J&F.
A privatização é tida como a solução para toda e ineficiência. Nas mãos de quem? O monopólio em mãos privadas? Desse empresariado que captura base polÃtica para obtenção de subsÃdios que agora tentam dar notÃcia? O problema não é se ou não ser estatal.
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