Esporte > Morre o agressor da atleta Rebecca Cheptegei, queimada viva Voltar
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Será que morreu mesmo? com certeza , it is a fake news, saiu pela porta dos fundos do hospital .
Agora ele vai conhecer outro fogo: O fogo dos inf ern os.
Covarde duplamente. Muito triste as crianças ficarem sem a mãe.
Asmodeu, em seus domÃnios, ao ler essa notÃcia: "Pode entrar, a casa é sua..."
Bem feito!
O hospital onde o as sas sino da atleta estava deu a notÃcia da morte dele lamentando a perda. Pode isso? Bem feito que mor reu!
Preferia que estivesse vivo para responder pelos seus atos.
Compreende-se, no plano pessoal, a revolta pelo ato criminoso, mas o hospital está lá para salvar vidas, sejam elas de quem forem.
Isso se chama ética. Hospital não pode fazer juÃzo de valores.
O correto seria lamentar ele ter nascido!
Gaya, não se fie muito na tradução dessas declarações. Mas, de fato, a violência doméstica contra as mulheres do Quênia é revoltante. Li q quase 34% das mulheres quenianas de 15 a 49 anos sofreram violência fÃsica em 2022. 41% das mulheres casadas enfrentaram violência. As atletas de nÃvel internacional, especialmente, são exploradas por homens atraÃdos pelos prêmios em dinheiro, que excedem em muito a renda local. É preciso de polÃticas públicas. Só vingança (matar os agressores) não resolve.
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