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• Soja e milho perdem brilho e açúcar e café ganham espaço no ano

1. Marcos Benassi

   10.set.2024 às 6h16

   Mauro, caríssimo, tenho sentido falta de lê-lo: minha paciência com o jornal está baixa, e acabo passando batido justamente naquilo que, aqui presta. Interessantíssimo ver que esse nosso Agro está absolutamente a mercê da volatilidade dos preços das commodities; por outro lado, quem lê este seu texto e o de ambientalistas de hoje na página 3, pode aproveitar e refletir sobre nossa selvageria atávica. Ao invés de sofisticar-se e ter produtos mais adequados ao Terceiro milênio, querem emitir mais.

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