Bernardo Guimarães > O crescimento do PIB é em geral subestimado Voltar

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  1. Luis Fernando Alves

    O Bernardo é um dos melhores colunistas. Sempre trazendo análises originais com insights valiosos. No entanto, são absurdas as previsões quando comparadas ao observado. Em 2020, previram queda de 9% do PIB. Caiu 3.3%. 2021, de novo. Previram 2% de crescimento, cresceu 4.6%. Em 2022, previram 1%, cresceu 3%. Em 2023, previram 1%, cresceu 2.9%. Em 2024, previram 1.5%, vai crescer 3%. Há problemas sérios nos modelos usados. Estão errando muito feio.

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  2. Fernando Artacho Carvalho Martins

    Essa coluna parece tentar relativizar o que está por trás do crescimento do PIB brasileiro, aumento da renda que puxa a demanda, o que explica ter o setor de serviços contribuído, junto com a indústria, para o aumento do PIB. O mercado subestima na tentativa de manter a alta taxa de juros. E quando vem o crescimento quer justificar a alta com o fantasma da inflação. E viva a especulação e o rentismo, em detrimento da população brasileira trabalhadora.

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  3. José Cardoso

    Ãs vezes acho que a grande importância do PIB é avaliar o que pode ser tributado pelos governos, e a sustentabilidade da dívida pública. Do ponto de vista da riqueza sentida pela população, uma alternativa simples e que independe de inflação e taxas de câmbio, é o consumo de energia elétrica por habitante. Por esse índice, estamos empatados com a Argentina, metade de Portugal, e um quarto dos EUA.

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  4. Vinícius Freire

    E de fato, olhar só para o tamanho do PIB não diz nada se o país desfruta de um ótimo padrão de vida e bem-estar exemplar. Há indicadores mais apropriados. Pelo PIB per capita por poder de compra, para fazer comparações com outros países, já é um bom começo mas não é perfeito, claro. Produtividade: PIB por horas trabalhadas, também em PPC, é um excelente indicador, melhor que o per capita. Há outros bons como IDH, Happiness index, etc.

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  5. Vinícius Freire

    Excelente coluna, Bernardo. Na verdade é o deflator do PIB que é usado para calcular o PIB real, ou seja, o quanto de fato uma economia produziu, eliminando a variação de preços dos bens e serviços finais produzidos no país. Inflação leva em consideração, claro, além dos produzidos aqui, os preços dos bens importados ao consumidor final. Apenas para deixar claro a diferença. Deflator é pouco conhecido, fez bem em colocar inflação. São quase a mesma coisa.

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  6. Thiago Negreiros

    Muito interessante!

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