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  1. Guilherme Zambrana Toledo

    É interessante que a Coreia do Sul seja usada como exemplo. Visitei a Coreia a trabalho e tínhamos intercâmbio com empresas de lá. Em 1979, por uma questão geopolítica, surgiu uma espécie de Plano Marshall para aquele país. Sul coreanos foram treinados em empresas americanas, técnicos japoneses foram enviados, transferência de tecnologias ocorreram. Do que se produz na Coreia, oitenta e cinco por cento é exportado, boa parte em detrimento das exportações japonesas. Isso poderia ocorrer aqui?

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  2. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Brasil por enquanto está brincando de inclusão das cores do arcos-íris , enquanto a qualidade da educação definha. PISA permanece ruim há anos, mas ataques a igualdade constitucional tem todo dia com vantagens para verdes e roxos. Especulo que Brasil vai permanecer assim por bastante tempo pois nada mudou significativamente em relação aos principais pilares necessários para alavancar alta renda.

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  3. Nelson Goulart

    A chave é a produtividade. Para que ela aumente é necessário investir em educação. Aí o ponto muito, muito fraco de nosso país. Nosso ensino fundamental e médio é dos piores do mundo. O aumento da produtividade não acontece, a mobilidade social fica obliterada.

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  4. José Cardoso

    O crescimento acelerado de países pobres não é em princípio muito difícil. Como falta muita coisa, e a tecnologia internacional está disponível, há neles muitas oportunidades de investimento. A questão é que essa tecnologia tem um preço, e para continuar podendo pagar por ela, é preciso que o desenvolvimento econômico seja acompanhado por crescimento das exportações. Esse é o segredo de países como a Coreia, e da estagnação de outros como a Argentina.

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