Opinião > Hora furuncular: a lição (parte 2) Voltar

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  1. Rafael Faria

    Texto contundente e altamente reflexivo. Parabéns.

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  2. Anete Araujo Guedes

    O combate para ser combatente de fato há que se iniciar em nós mesmos, em nossas contradições, que incluem discursos progressistas e humanistas com práticas machistas e racistas. Pela falta de coragem de contradizer uma mulher machista, de enfrentar um amigo abusivo, de apontar a agressão moral/sexual sofrida no nosso dia a dia, de acertar a responsabilização do outro nas tarefas domésticas. O falo é apenas um significante e, como todo significante, falha. Sua potência é instantânea, fugaz.

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