Zeca Camargo > Na foz do rio Doce eu sentei e chorei Voltar
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Sob o MASP enterrei meu monoculo e um anel de Oswald Andrade
Obrigado Zeca Camargo. Esse teu artigo me fez conhecer o Caboclo Bernardo e me fez chorar ao seu lado pelo crime cometido em nossa rica natureza. Crime esse com a natureza selvagem e com a natureza humana desse povo já sofrido e lutador.
O Zeca tá sempre sentando...
O mais triste é que, como em todos os desastres ambientais, não há punições. A VALE, uma das muitas empresas criminosas que são idolatradas pelo capitalismo tacanho brasileiro, continua operando, destruindo a natureza e manipulando polÃticos com seu lobby bilionário. Sem combater as causas nós estaremos sempre chorando os efeitos de tragédias como a de Mariana, Brumadinho e outra que estão por vir.
Nasci em Aimorés, na Rua do Camilão, margem do Rio Doce e sei do que você está falando. Depois em BH. Nas minhas viagens de férias o trem parava na Estação Krenak. Era aventura de criança vendo os Ãndios pela janela do trem. Bons tempos de rio cheio e muito peixe.
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