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  1. Ricardo Batista

    A gente sempre aprende com esta coluna. Eu não sou um grande fã do gênero distopia ( talvez por que a realidade já seja complexa, dura e interessante demais). Mas gosto muito do livro A Guerra das Salamandras. Alguns insights lá caberiam perfeitamente no mundo de hoje, com a nossa necessidade sempre maior de mais energia fazendo o papel dos urodelos.

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  2. José Cardoso

    O Dino oficiou para o governo agir, e o Levandowski acionou os bombeiros. Agora vai resolver...

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  3. E Tavares

    Além do substantivado entre aspas 1984, a coluna cita oito vezes numerais em milhar para indicar anos; e duas vezes para indicar décadas. A partir de quando este último uso se faz daria uma chance para os que desejamos aprender com o Professor. Parece modernismo, como o *o sr, você me desculpa, tá?*.

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  4. MARCO ANTONIO ZANFRA

    Só para lembrar: entre os filmes distópicos, está 'Soylent Green' (1976, dirigido por Richard Fleischer, com Charlton Heston e Edward G. Robinson), que no Brasil passou com o título de 'No ano de 2020', embora se situe em 2022.

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  5. Marcos Benassi

    Hahahahah, Serjão, caro escarafunchador, "fritos", ainda não; sufocados, sim, em breve. Pra fritar, falta um tanto - não é descrença na humanidade, pelo contrário, boto uma fé que a gente chega lá. Boto também uma fé na da Bíbria, que nos promete o tal apocalipse. Na minha linguística pessoal, chamo-o *apopalípice*: além de zombaria caipira, bota ênfase na pôpa, o derrière, início e fim de tudo, na vida de redes digitais. E, se tudo acabar mêmo, ainda serve: é nela que levaremos a Gran Tttrrolha

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  6. Carla C Oliveira

    Fritos e sufocados.

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    1. Marcos Benassi

      Ahhhhh, veja só você, minha cara, como sua confiança foi desperdiçada: acabo de ter uma mensagem enviada para a tortura nos porões da Barão de Limeira. Nem mesmo com alguma argúcia conseguimos evitar todas as malandragens da sençura folhomática.

  7. Vito Algirdas Sukys

    Ondas de calor, incêndios quentes ferventes, insolação; medo da metempsicosis de Pitágoras: minha alma se convertendo numa onça do pantanal, em chamas. O Logos da cosmologia de Heráclito, o mundo se convertendo em fogo. A palavra grega "ontologia", "on" o singular, "onta" o plural, particípio presente do verbo grego "ser". O poema de Parmênides trouxe a palavra "ontologia", será que o sentido do ser é ser um fogo sempre ardente?Como conciliar Heráclito e Parmênides nos dias de céus cinzentos?

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    1. Marcos Benassi

      Ah, meu caro Vito, você, erudito e reflexivo como sempre, botando-nos essas questões de profundidade artesiana; eu, um poço caipira, não me preocupo com a metempsicose, que sei lá se inzéste; preocupa-me, por outro lado, a ontogênese, que anda a refletir a Bozogênese. Tipo o energúMarçal ameaçando censura bibliográfica na própria Bienal do livro e recebendo aplausos: ora, a conformação dos indivíduos Bozificou-se por completo, só segue a filogênese até o ponto do paleocórtex. Pára pelaí. Sodeu..