Lúcia Guimarães > Afinal, o que querem os eleitores ainda indecisos entre Kamala e Trump? Voltar
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Oi Amorim, obrigada pela mensagem. Não estamos à deriva. Estamos articulados. Esse diálogo conta muito. abraço
Inacreditável que em um pais de duzentos milhões de eleitores a eleição seja decidida por milhares de pessoas de poucos estados. O que me preocupa é que as pesquisas mostram os candidatos empatados nos estados pendulo e nas duas eleições trump foi subestimado pelas pesquisas em vários desses estados. Está feio. Eu li uma opinião no NYT que eu concordo. Falta a Harris uma posição simples e clara sobre economia. Ainda dá tempo.
Isso é só bobagem. Seja democrata ou republicano a paranóia protecionista Americana vai continuar a mesma,.com quem eles podem jogam bomba, com quem não podem, promovem boicote, mas nada muda, pode ser que mude pra eles, imigração, aborto discriminação de drogas e essas bobagens progressistas, mas pra quem não é de lá, essa eleição é tão útil quanto buzina de avião.
Evans, sou eu quem deve agradecer pelos seus preciosos comentários. A comunicação com leitores da folha tem sido muito gratificante. Leio com atenção os texto dos (as) jornalistas-( Lúcia é de ponta, não deixo de lê-la), como também os comentários tão bem articulados como são os seus e de outros tantos leitores. Nessa troca de ideias e de opinião todos ganham, permitindo tomar posição diante dos acontecimentos que nos cobram por ela. Adelante!
Que elegância, Maria Christina. Subscrevo e a insiro no rol dos e das bem articuladas.
Acho que o corvo iria bicar o lado de Kamala Harris. Corvos não comem porcaria ou coisa putrefata.
Aqui do Rio, eu não consigo entender nem a cabeça dos eleitores paulistanos, quanto mais à dos americanos. É como um outro planeta.
Os indecisos podem votar na excelente candidata do partido Verde, que sempre é proibido de participar dos debates… Ela se chama Jill Stein,
A cena fictÃcia descrita pela colunista num bar é similar à que se de desenrolou à frente de milhões de espectadores - via transmissão digital - em horário nobre. O trator de Kamala é uma metáfora adequada do que aconteceu no debate. Foi uma demonstração literal de poder. Kamala, com seu sorriso contido, mescla o Ãcone da liderança moderna com algo primal, visceral e domina a imaginação coletiva americana. Kamala Harris jantou Donald Trump.
Ôôô, carÃssimo, grato pelo brado retumbante, agradeço mêmo. Mas nóis continua a prosa fora, talvez num blog, sei lá. benassi ponto fsp em gmail.
do jeito como são os comentários por aqui, entre breve a culpa pela eleição da Kamala ou do Donald será do povo catarinense .
A matéria é permeada pelo desalento e impotência em função da indecisão de um pequeno percentual de eleitores, esses que possivelmente decidirão a disputa ao cargo máximo dos EUA. A meu ver a demora em decidir daquela fatia é muito por Harris não dar um sentido firme na campanha, uma vez que o americano é movido pelo pragmatismo. Só a sua energia e atual popularidade não serão suficientes. A colunista até invocou os filósofos da angústia existencial e do pessimismo, sinal que está difÃcil.
Evans, que comentário mais preciso e elegante. Um leitor da folha dialoga e acrescenta suas leituras com as da Lucia Guimarães. Grande parte dos jornalistas tem uma cultura muito rasa. Lúcia e muitos outros buscam em outros sÃtios elementos de análise que ajudam o leitor de jornal a escapar do circulo cerrado das informações, preparado para instalar o vazio. Vazio ocupado e repetido por significantes mestres, puxadores da atenção. Resultado: desaparecem os corvos. Grassa a ignorância crassa.
Uma curiosidade Maria Christina, a tradução de O Corvo, de Poe é feita por ninguém mais ninguém menos que Machado de Assis. E é aà que mora o problema. O talento de Machado era tanto, que inventa outra obra. Em Oliver Twist de Dickens, uma tristeza só, um vale de lágrimas, Machado não resiste a introduzir seu sarcasmo e ironia. Fica maravilhoso, mas nada tem a ver com o original.
Obrigado Maria Christina. A virtude está mais nos ouvidos de quem ouve, do que na boca de quem fala. Tamos juntos.
Texto brilhante, pena que aqueles que necessitam dessa leitura não sabem ler.
Compreendo o pobre corvo bem treinado: seu condicionamento não é brincadeira (e talvez seja por isso que carregam um ar de ranzinza, já notaram?). Também compreendo que a tarefa do marketing eleitoral para convencer os indecisos não será nada fácil. Ideias fixas e cristalizadas explicam tanto decisões quanto indecisões. Não importa se a pessoa foi educada em academias de ouro ou bem alimentada, Dona Lúcia. O pássaro humano, uma vez condicionado, pode nunca mais reencontrar suas asas.
A coluna da Lúcia Guimarães é a melhor do jornal. Geralmente me diverte com a justa indignação que é também a minha. Hoje não me diverti, ao contrário, fiquei entristecida. E, ainda assim, encantada com o discernimento e conhecimento da polÃtica e do povo do paÃs em que Lúcia mora. Mas é sempre bom ler gente que sabe do que fala.
O Projeto Dois Mil e Vinte e Cinco que Trump dis desconhecer, prevê entre outras coisas a troca de todos os servidores de carreira em cargos relevantes por republicAnos de ultra Direita. A ideia não é nova, já foi feita em 22 na Itália e 33 na Alemanha. Mas deixou escapar em comÃcio a idosos, que votando nele agora, nunca mais terão o trabalho de votar. É possÃvel que acreditem, ele é seu grupo, que a melhor forma de enfrentas inimigos autocráticos, como Rússia e China, e tornando-se um.
Ótimas observações!
Feita na Itália e na Alemanha, é bom sempre lembrar. Mas é ainda mais fácil lembrar que isso foi feito aqui mesmo, meu caro, agorinha, durante a Era Bozozóica, com graves repercussões até agora.
Hahahaha!!! Lá vem ela!! Perda de memória só vale para quem considera o laranjinha e não a inútil? Que mesmo em um ambiente preparado para favorecê-la não disse a que veio? Empatou em mentiras mas não foi questionada? Espero que a Folha deixe espaço para a outra torcida organizada. Kkkkkk.
Olha o naipe desse pobre coitado. Teria pena se eu desse a mÃnima. Cara, escreva para o trump; vc e ele são os dois que "pensam" que houve empate. Quem sabe ele não te oferece um secretariado nos states se ele ganhar.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Deve ser torcida organizada mesmo, turba que apoia aos gritos quem violenta uma mulher (desde que torça para o outro time). Pior, são moralistas que esquecem de sua moral qdo seu heroi é condenado e vêem nisso sinal de virilidade e não de mau-caratismo. Kamala não só disse a que veio como foi nÃtida, cristalina, ao gargalhar qdo ouviu que imigrantes haitianos estão comendo pets. Mentiroso, delirante e cheio de "conceitos" para um plano, esse é o lÃder que "mostrou para que veio"?
Ah, Dona Lúcia, compartilho a dúvida com a senhora; dúvida é esta que não tenho se a questão for "em qual lado da TV o corvo iria KHagar?" Lembranças, ele as têm incorruptas; capacidade analÃtica, contudo, não creio que tenha nem no mais baixo grau, tal como eleitores trAmpianos ou bozolentos. Uai, sô, olha o mundo e o descalabro ambiental, a assimetria econômica absurda, o conjunto e a estatura dos conflitos, o descaso com que Estados tratam cidadão e outros Estados: dá pé não. Tá faltando corv
Por esse comentário brilhantemente irônico e outros do mesmo naipe que lanço o meu brado: Fica Benassi!
Não esqueça o outro lado, camarada. Rsrs
Texto preciso, elegante, triste
O eleitor com pôs graduação pode lembrar o muar que carrega ouro. Falta-lhe o essencial, o poder de análise crÃtica da cidadania, o que talvez o Método Paulo Freire ensinasse, se não houvesse sido capturado pela doutrinação. O artigo de Lucia, é mais que artigo, é ensaio, é literatura. É impossÃvel não associa-lo a um dos mais ilustres escritores americanos e mundiais; Edgar Allan Poe, seu Poema O Corvo. Quase sobrenatural, O Corvo apenas repete a frase: Nunca Mais. Tomara não seja a Democracia
Ok, cê não sabe ler. Kkkkk
É nóis, mano Evans, Vossa Sapiência com mais elegância; eu, na minha excremência, com muito pouca. Ambos, pelo que ando percebendo, com baixa paciência. Enfim, pacênça.
Compartilho sua desesperança, que parece desespero.
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