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  1. Nelson de Paula

    Os motoqueiros precisam chegar a um nível mínimo de respeito para que possam ser chamados de motociclistas. Estão longe.

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  2. marco martins

    Criaram essa faixa azul que espremeu mais ainda o espaço para os carros. Só esse mês, motoboys chutaram e quebraram meu retrovisor duas vezes na Av Salim Maluf , por acharem que eu estava no lugar errado. Mas a lei só vale para os carros né? Eles não precisam parar em semáforos e andam na faixa que quiser. Fora a contra mão.

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  3. marco martins

    Os motoboys são uma das 7 pragas da metrópole Ao lado, dos noias, dos flanelinhas, dos lavadores de parabrisa, dos ladrões de celular, dos moradores de rua e dos oxxo. ( Não necessariamente nessa ordem)

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  4. Kiko Mazziotti

    O INSS, sempre protegido pelo STF, é uma usina de problemas e de injustiças. Como apontou o artigo, o INSS remunera o crime de ser imprudente e os abutres do STF penalizaram os aposentados e descartaram a Revisão da Vida Toda, que já estava aprovada, condenando à morte lenta milhares de velhinhos e velhinhas que ousaram contar com os benefícios e um pouco mais de dignidade.

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  5. Kiko Mazziotti

    Quer acabar com a fila para transplante de órgãos? É só tornar obrigatória (para os cachorros loucos) a doação. Quer que a chacina acabe? Endureça a fiscalização: elimine corredor, diminua a velocidade, aumente o tamanho das placas nas motos, passe a multá-las por qualquer infração mínima, apreenda as motos infratoras, aumente consideravelmente o valor das multas, não tenha complacência com o erro. Se for organizar direitinho, quem também merece multas pesadas são os ciclistas malas.

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  6. MARIO EUSTAQUIO DE OLIVEIRA

    Alem dos efeitos na previdência social, há o efeito no sistema de saúde. Visite um hospital, e verifique a quantidade de procedimentos que são feitos em vítimas de acidentes de trânsito, ocupando o espaço de pessoas acometidas de outras enfermidades como o câncer por exemplo. O Trânsito é uma questão muito séria, e não é tratado desta forma pelo estado e pelos legisladores.

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  7. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    Absurdo. Temos dois tráfegos diferentes , um com lei de trânsito, outro sem regra nenhuma, superpostos , encaixados um dentro do outro, e salve-se quem puder. E o prefeito se cala pra não perder votos.

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  8. MARIO EUSTAQUIO DE OLIVEIRA

    O Artigo é oportuno quando aborda esta questão. Mas é necessário não limitar a questão do trânsito somente aos motociclistas. Os condutores de forma geral recebem péssima formação. Digo isto, pois tenho 02 filhas que foram habilitadas recentemente, e sinceramente não tem condições de conduzir veículos beste trânsito caótico. É positivo por exemplo a preocupação com motoristas que dirigem alcoolizados. O sistema de controle e fiscalização de trânsito tem como preocupação maior arrecadar.

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  9. Pedro Luis S C Rodrigues

    Darwin vai fazendo seu trabalho. Motos e pedestres são os principais responsáveis pelo crescimento das mortes no transito em SP. Na maioria absoluta dos casos são eles próprios os responsáveis pelos acidentes, indisciplina, ignorância, desrespeito…, enquanto isso a FSP e seus especialistas ideólogos e incompententes fica em campanha por mais redução do limite de velocidade. Menos velocidade é + seguro, 0/h é 0 morte, mas um equilíbrio tem que ser achado. Os limites atuais são + q adequados,

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    1. Pedro Luis S C Rodrigues

      O que os militantes disfarçados de especialistas querem é inviabilizar o transporte de carro, pelo qual tem preconceito

  10. Marco Antônio M de Oliveira

    Assim como há animais de duas e quatro patas, não faltam os de duas e quatro rodas.

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  11. Jorge Carlos Santos de Deus

    O articulista faz uma ilação inaceitável ao generalizar que os motociclistas são criminosos. Não há condutores de veículos criminosos ? A solução está numa maior fiscalização policial nas ruas e avenidas das grandes cidades, bem como na urgente implantação de mais corredores exclusivos para motos, medida tardia mas extremamente acertada.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      O ponto de abordagem é outro.

  12. Fernando Reis

    São Paulo tem 1,2 milhão de motociclistas, quem diz que moto não devia andar no corredor, nunca fez cálculo, nunca andou de moto, não conhece uma cidade grande ou é sem noção.E eu nem falei do desemprego que tal medida provocaria, tanto em entregas, como na indústria de motos, e eu nem falei da inundação de motos elétricas que isso provocaria nas ciclo vias.E ainda enfiou FHC no texto.Texto fraco!

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  13. Adauto Lima

    As regras de remuneração proporcional a quantidade de entregas fazem o mesmo efeito que as bombas lá.

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  14. Mike Tosta

    Sr. Romulo Saraiva perdeu uma ótima oportunidade de calar-se. Ao invés de se preocupar de fato com a segurança do motociclista e defender o uso da faixa azul, que zerou os acidentes fatais de motociclistas em todas as vias onde foi implementada em São Paulo, ou apoiar um direçao defensiva na qual os carros voluntariamente abrem passagem para as motos, prefere defender a retrógrada proibição de circulação pelos corredores.

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    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Na prática, majoritariamente, só moto trafega na calçada, atravessa sinal, anda na contramão, buzina sem parar, estacionam onde bem entendem. Etc. Eh um tráfego sem regra nenhuma.

  15. Fernando Lima

    Concordo totalmente! Nada justifica a barbárie que esses motoqueiros causam no trânsito das cidades de médio a grande porte. Não têm respeito pela própria vida, muito menos pela dos outros! Afogam voluntariamente a previdência assim como o sistema público de saúde. É por isso que as filas dos sus para as cirurgias ortopédicas demoram anos!

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  16. Marcelo Silva Teixeira

    a velocidade máxima das motos deveria ser sempre 10 km/h do que a dos carros na mesma via....

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  17. Luiz Mário Vieira Souto Leitão da Cunha

    Passar pelo corredor com o trânsito parado não é problema. O que gera riscos é passar entre veículos em movimento, excesso de velocidade, sinal vermelho.

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  18. Hidineia Hipolito

    Olha aí um artigo relevante. Quem sabe algum deputado, lendo, não tome alguma iniciativa. Outro prejuízo que essas motocicletas causam à saúde, porém não mensurável, é a barulheira, que perturba o sono, irrita, atrapalha aulas, incomoda hospitais. Há uma tolerância gritante em relação a motociclistas, que dá nisso. Sobre o barulho: o Ministério Público permanece inerte, embora digam por aí ser "o fiscal da lei".

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  19. Jose Roberto

    Faltou informar o valor dos gastos hospitalares com acidentados, inclusive em UTIs de longa recuperação e altíssimo custo bancado por todos os cidadãos que pagam impostos dentro do 'calabouço' fiscal. Faltou informar por qual motivo esses artistas de circo aloprados sob duas rodas continuam praticando todo tipo de irregularidade sem qualquer constrangimento policial e penal. Que grande demagogia de políticos e autoridades!

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  20. Ricardo Achilles

    Lendo o artigo me lembrei de Donald Trump, defendendo a venda indiscriminada de armas nos EUA. Trump dizia: armas não matam, quem mata são os seus proprietários. Armas, assim como MOTOS, são condições necessária as mortes. A faculdade de obtê-las aumenta o número de casos. Quem, em sua análise, não considera isso está comprometido. Além disso, a uma pergunta importante a ser feita: quem se beneficia do estado das coisas?

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    1. Pedro Luis S C Rodrigues

      Por acaso vc trabalhou na Eletropaulo?

  21. luis vidal

    O autor culpabiliza a vítima. Nem uma palavra sobre o modelo de prestação dos serviços. Triste.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Vc sugere proibir o modelo, ao invés de impor limites de conduta ao entregador ? Minha esposa envia dezenas de entregas diárias por três motoboys, há 14 anos. Eles nunca se acidentam, e relatam os horrores que os motoboys, em geral, cometem. Alheio a isso, surgiu uma 'moda' entre os motoboys em Florianópolis, que é ultrapassar e, milimetricamente, jogar a moto à frete dos carros. Vc os considera vítimas ?

  22. Nelson Maria de França

    Na cidade de Rio Bonito-RJ, além da maioria dos motociclistas desconhecerem o acessório (EPI) essencial, necessário e obrigatório, o capacete, há um problema maior (como se fosse pouco): motociclistas que transportam crianças, pasmem, acomodadas no tanque da moto sem serem inportunadas por nenhuma autoridade competente. Tempos atrás visitei a cidade de Sumaré-SP e absolutamente todos os motociclistas que avistei, pelo menos, usavam o capacete.

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  23. Nilo Mismetti

    Só corrigindo: "embora na maior parte do mundo lugar de moto é atrás ou na frente do carro. ", é incorreto. Na Califórnia e em outros estados o chamado "corredor" não só é permitido como incentivado e o número de estados vai aumentando.

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    1. Nilo Mismetti

      Célia, Acho que não posso postar links mas use o google e procure por Wikipedia Lane splitting e terá sua resposta. O autor também cometeu um deslize ao comparar acidentes/fatalidades dos anos 90 com os atuais, sem considerar o aumento enorme do número de motocicletas. O correto é comparar a divisão entre o número de acidentes pelo número de motos

    2. Celia Moura

      Seu comentário não provou a incorreção da afirmação do articulista. O mundo possui mais de uma centena de países. Por favor, informe quais são os países que possuem "corredor".

  24. MAURICIO GUIMAR ES

    Em búzios RJ;a situação é caótica.

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