Os EUA são governados por um partido único: democratas e republicanos são apenas duas alas do mesmo partido. E Kamala ou Trump não fará muita diferença para o resto do mundo: continuará um país imperialista.

Contra um show-man o partido democrata precisava de uma show-woman e isso eles conseguiram. Pelo menos agora eles têm uma chance.

A análise tem todo o sentido. Mas a eleição ainda assim está por um fio. Existe uma grande distância entre a meiúca dos EUA e as costas leste e oeste, que são a face visível para o resto do mundo.

O mundo mudou não sei se para pior, mas não estamos no bom caminho, a época da guerra fria acabou, porém tem gente que ainda está preso na ideia jurássica do perigo comunista, muitos nem sabem o que é isso por falta de estudo. O que emergiu foram os governos populistas na maioria de extrema direita, mas também de alguns de extrema esquerda. Trump é a foto do populismo que explora o ressentimento de parte da população e a ignorância de muitos, saudosos de um passado mágico que nunca existiu.

Oferecendo menos embates ao opositor, Kamala segue adiante, seu sorriso franco e demolidor não deixa saida para o entristecido Trump, ensimesmado em sua perdição, incapaz de justificar a Invasão do Capitólio, as mortes que dai vieram, as dores, a estupeção dos mais esclarecidos. Nesse tom, as eleições americanas estão decididas, mulheres, jovens, negros, hispânicos, todos que sofrem com a disciminção e preconceito tem a oportunidade de mostrar quem comandará o mundo daqui por diante!

Comunistas , relaxem. Trump será o novo presidente.

Nem o bananinha salva o málluco de lá. O de cá já afundou na lama.

"Progressismo ortodoxo" . Interessante.

Entendi: a Kamala vai aplicar um método de arrumação da casa - espécie de autoajuda de uma autora japonesa - em seu governo. Aqui ou em NY isso não é gestão, é apenas bobagem.

Acho bastante superficial esse tipo de analogia entre Kondo, líder de um minúsculo grupo de japoneses, e Harris, que pode vir a ser líder de uma superpotência nuclear, com 1 trilhão de dólares de orçamento militar anual, 800 bases espalhadas pelo mundo e entre 20 e 30 milhões de mortes nas costas nos últimos 80 anos em todo o mundo – foi o país que mais matou gente fora de suas fronteiras no pós-guerra. Não é uma analogia de uma superficialidade infantil? Inacreditàvel.

Esses jornalistas fazem é campanha para essa mulher.

Melhorando a economia. Nunca teve tão ruim.

Essas pautas "de esquerda" para ele, na verdade são todas de cunho liberal progressista, que os republicanos chamam de comunismo, daí vocês transponham-nas para nosso contexto ...

Eu duvido que o minimalismo progressista seja a fórmula da vitória contra a extrema direita, que cresce justamente porque promete uma mudança radical frente à insatisfação geral das pessoas com suas condições de vida.

O artigo é ótimo, mas se eu fosse o autor proibiria tradução por Inteligência artificial pasteurizada, sem revisão humana, digamos, por um Machado, um Millôr O que o autor chama minimalismo, menos é mais, chamo de foco. Antípoda ao 500 anos em 5 de Bernie Sanders, do Ocuppy Wall Sreer que derrotou Hillary, e levou o Agente Laranja ao Salão Oval, sede do Poder do Mundo. O recado de Kamalá deve ser; Republicamos pensam em si. Democratas pensam em si é no outro. O que fez e faz a América Grande.