Opinião > A improvável equação de Macron Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Alguns comentários de esquerdistas tentam pespegar na FSF a pecha de mentora do fascismo. Essas ideias torcidas mostram porque a esquerda não ganha mais eleição no Brasil.
Vc anda meio esquecido, a esquerda ganhou a última eleição à presidência, lembra?. Quem não ganha mais eleição são o centro e a direita tradicionais (Psdb, Mdb etc.). Em grande parte, graças à normalização da extrema-direita por mÃdias de centro e direita (FSP inclusa). Por isso, temos hoje o Congresso mais reacionário desde a redemocratização.
A esquerda ganhou a eleição, Macron tá agindo no tapetão e pode aumentar o descrédito que alimenta a extrema direita.
Na França, a centro-direita repudia a extrema-direita. No Brasil, o centro e a centro-direita se jogaram no colo do neofascismo bolsonarista, mostrando seu desapêgo a valôres democráticos e de direitos humanos. A normalização da extrema-direita vem desde 18, com Doria, Leite, Zema, Kim e outros q se aliaram ao Bozo. Agora é a vez de Nunes. A FSP foi gde normalizadora dos neofascistas. Incoerentemente, chama Le Pen de extrema-direita, mas se nega a usar o têrmo para os bolsonaristas.
Caro Drogasil, o Lula está em seu terceiro governo e nunca tentou dar um gople de estado. Tbém nunca defendeu tortura, milÃcias e assassinatos polÃticos, como fêz o Bozo. Ao contrário, Lula combateu a ditadura de 64 e pediu a libertação dos presos polÃticos. Não negou a ciência ou as vacinas, nem incentivou a misoginia, homofobia ou racismo, como faz a extrema direta. Percebeu a diferença?
Caro Knudsen, se aliar ao Bolsonarismo e ao Lulismo, qual é a diferença que tem? Considerando que Lula é simpático ao Maduro, Noriega, Castros e outros mais! OrasilQuestionador!
A imprensa, FSP e seus colunistas incluÃdos, festejou a óbvia derrota de Macron, seu partido encolheu muito e o de Le Pen cresceu quase 50 porcento, como vitória, apenas porque face ao desastre do 1 turno o resultado final foi melhor. O nome disso não é analise ou jornalismo, mas torcida. Agora a realidade se impoe, a eleição foi boa para Le Pen, e a enrascada aparece
O incrÃvel é que a França funciona. Quem vê esse tipo de notÃcia parece que ela está derretendo.
Em 1º de agosto, em Editorial, a Folha chamou a posição de Lula frente à fraude da eleição na Venezuela de tÃmida, vexatória, cÃnica e até mesmo covarde. No atual editorial, onde o tema é o golpe polÃtico de Macron, a Folha é tÃmida, cÃnica, vexatória e covarde. Não tem coragem de explicitar que o ato de Macron ao desconhecer o resultado da eleição e indicar um perdedor para governar é golpista e ditatorial, muito semelhante ao de Maduro.
Qualquer um pode governar, desde que tenha maioria no parlamento.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > A improvável equação de Macron Voltar
Comente este texto