Alguns comentários de esquerdistas tentam pespegar na FSF a pecha de mentora do fascismo. Essas ideias torcidas mostram porque a esquerda não ganha mais eleição no Brasil.

A esquerda ganhou a eleição, Macron tá agindo no tapetão e pode aumentar o descrédito que alimenta a extrema direita.

Na França, a centro-direita repudia a extrema-direita. No Brasil, o centro e a centro-direita se jogaram no colo do neofascismo bolsonarista, mostrando seu desapêgo a valôres democráticos e de direitos humanos. A normalização da extrema-direita vem desde 18, com Doria, Leite, Zema, Kim e outros q se aliaram ao Bozo. Agora é a vez de Nunes. A FSP foi gde normalizadora dos neofascistas. Incoerentemente, chama Le Pen de extrema-direita, mas se nega a usar o têrmo para os bolsonaristas.

A imprensa, FSP e seus colunistas incluídos, festejou a óbvia derrota de Macron, seu partido encolheu muito e o de Le Pen cresceu quase 50 porcento, como vitória, apenas porque face ao desastre do 1 turno o resultado final foi melhor. O nome disso não é analise ou jornalismo, mas torcida. Agora a realidade se impoe, a eleição foi boa para Le Pen, e a enrascada aparece

O incrível é que a França funciona. Quem vê esse tipo de notícia parece que ela está derretendo.

Em 1º de agosto, em Editorial, a Folha chamou a posição de Lula frente à fraude da eleição na Venezuela de tímida, vexatória, cínica e até mesmo covarde. No atual editorial, onde o tema é o golpe político de Macron, a Folha é tímida, cínica, vexatória e covarde. Não tem coragem de explicitar que o ato de Macron ao desconhecer o resultado da eleição e indicar um perdedor para governar é golpista e ditatorial, muito semelhante ao de Maduro.