Atitude criminosa e vergonhosa. Será que O SUS irá assumir o tratamento dos usuários deste vício , causa dependência e malefíco mais rápido do cigarro comum?

Tem que liberar mesmo. Assim como as apostas foram liberadas. E que adulto haja como adulto ou procure ajuda especializada pra tratar de seus vícios.

O Governo então deve liberar a maconha, porque o raciocínio é o mesmo do cidadão Barreirinha.... Se o Estado não pode reprimir o tráfico, e fica "enxugando gelo", melhor liberar. Isso porque pelo menos vai gerar mais receita tributária e assim resolve o problema do Haddad, que quer o equilíbrio fiscal aumentando imposto mas sem reduzir um centavo da despesa.... para não atrapalhar as emendas que os senhores deputados e senadores enviam para seus currais eleitorais.

Fala sério! Considerando esse "conceito" do secretário, pode-se dizer que com as drogas ocorre o mesmo? Muito gelo, né! A área originaria de especialização tributária desse servidor público é a fiscalização Estadual, não a Federal. Por isso! Parabéns aos nobres e capazes servidores públicos da Anvisa.

A Anvisa resistiu ao assédio de Bolsonaro a favor da cloroquina e agora resiste ao assédio de Lula a favor do tabaco elétrico. Elogiável coerência.

Acho que ambos estão corretos, vape não é para consumo humano, bem como a difusão desses cigarros já é grande o suficiente para não ser possível reprimir. O álcool também não é para consumo humano, neurotóxico e viciante demais, mas não dá para reprimir, a cultura já o normalizou.

Proibição não gera receita? A FSP perdeu totalmente a vergonha....

Saúde que se exploda, o negócio é arrecadar

Deveriam criar o "Imposto do Pecado Mortal " para essa categoria de produto, com alíquota bem alta claro.

ridículo esse secretário da RF . ele que devolva o dinheiro confiscado dos brasileiros . plano collor, verão, zelia,

Absurdo, simplesmente absurdo. Esse Barreirinhas não tem qualificação para entender o custo em saúde em consequência do uso do nefasto cigarro? Gente desse naipe não pode ocupar cargo tão relevante. A Anvisa está preservando valores sem levar em consideração os dinheiros e dá exemplo com bastante dignidade.

O importante é tachar e aumentar a arrecadação de impostos. Ainda mais de um produto com imposto do pecado. Mesmo que mate alguns jovens. Seguindo esse raciocínio. deveriam liberar o crack também, e tachar com imposto do pecado. Pois é impossível conter o contrabando.

O título da matéria da a enteder algo completamente diferente do contexto e do texto. Entendo que a seção tem um viés de mostrar como pensa a direita, mas daí a fazer uma matéria dessa é pequeno demais.

Esse governo para arregadar vale tudo. Bando de incompetentes

Pequenez não só no sobrenome.

FSP sendo FSP. Antipetismo cronico. Procurando chifre em cabeça de cavalo. Querendo criar factoides para alimentar opositores do PT. Otavinho vive.

Barreirinha, q feio!

Famoso fogo amigo, kkkk

Essa reunião ficou muito parecida com aquele funesto encontro... O pessoal está preocupado com outras coisas, abre a porteira...

Proibir para menores é um mínimo a fazer, com todas as formas de vícios. Mas, creio que se deva manter a proibição de todas as drogas e demais produtos viciantes, e manter forma de acessos à orientação sobre os danos a toda comunidade. Se não se proibe, fica tácito que pode utilizar. Uma vez proibido, o Estado ficará isento de produzir mecaninsmos de tratamento. A tal liberdade individual, tão promulgada, carrega em si mesmo a própria responsabilidade pelas consequências advindas.

Se o problema é a arrecadação e a incompetência na fiscalização, não faz sentido suprimir a Barreira ao Vape, visto que todas as drogas proibidas ou permitidas continuam transpondo essas barreiras. Nas abordagens policiais, todos os produtos ilícitos estão na mira da fiscalização.

O governo britânico criou um programa que distribui incentivos para os fumantes que trocarem seu cigarro comum pelos vapes. Apelidado de swap to stop, ou trocar para parar, o projeto é parte de uma política de redução de danos. Assim, quem já é fumante pode optar pela versão eletrônica, que seria menos prejudicial por não haver a combustão, que libera mais toxinas. Ou seja, não é incentivado o uso para não fumantes.

Nos EUA, Canadá e Europa o uso é regulamentado e permitido. É proibida a venda para menores, por exemplo.

Durante a Lei Seca, nos EUA, o consumo de álcool continuou e os lucros da máfia só aumentaram. É uma questão difícil mesmo. Mas com propaganda alertando para os riscos do cigarro convencional, o consumo diminuiu. Sem a proibição.

Libera as drogas também já que o problema é a arrecadação.

O aumento da arrecadação da receita não vai ser suficiente para o aumento dos gastos de saúde com o cigarro eletronico