Bruno Boghossian > A fratura do centrão pode ser uma miragem Voltar
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Com tantos conchavos, conluios, corrupção e fisiologismo o Brasil não corre o menor risco de dar certo.
Muito barulho por nada, este valor que parece astronômico é menos que um bolsa famÃlia, poderia ser melhor utilizado, claro que poderia, mas o que falta mesmo é o governo, este sim cúmplice da safadeza, obrigar a utilização do siafi para aplicação dos recursos e a agu e cgu marcarem cerrado, ao final à população iria receber algum benefÃcio. O problema é o descaso do executivo que leva a desvios e corrupção.
A polÃtica brasileira, com sua intricada teia de alianças e interesses, muitas vezes parece um jogo de espelhos. O que hoje é sólido, amanhã pode ser apenas fumaça. Quem conhece o centrão sabe: nele, nada é estático. As rachaduras aparentes não são mais do que jogos de cena. São movimentos estratégicos, peças de um quebra-cabeça sempre inacabado. Artur Lira, com sua habilidade de costurar alianças e administrar egos inflamados, tornou-se uma figura central na polÃtica nacional. Não o subestimo.
Fratura no periférico. Na essência o Centrão já nasce consolidado. A demanda por grana e cargos continuará a mesma.
A segunda cifra é a bancada de 300 a 350 parlamentares camisas amarelas que atuam de maneira coordenada, sob grande influência do lÃder do camisão amarelão, vulgo centrão (conjunto de partidos e polÃticos camisas amarelas). Abaixo o(a)s polÃtico(a)s e partidos camisas amarelas!
Saudades do tempo do Velho Ulisses na Presidência da Câmara! OrasilExOtimista!
Independente do sÃndico eleito, o condomÃnio seguirá o mesmo.
A questão na disputa é, quais interesses movem cada grupo e cada candidato. Algo pouquÃssimo transparente e que a imprensa parece ter dificuldades de esmiuçar. O centrão é uma tumor que cresceu no Congresso incorporado pelo que existe de mais retrógrado e egoÃsta caráter polÃtico. Porque a grande imprensa poupa tanto esse grupo?
Engraçado ver que os nossos analistas polÃticos, assim como os economistas, vivem como os jogadores de futebol. É muito chute pra pouco gol.
O que mais me espanta e o poder dos parlamentares de Alagoas, estado de populacao pequena, importancia economica menor ainda, na politica do pais, ora com Renan ora com Lira.
Raul, todos os Estados da federação tem o mesmo peso legislativo, não há alternativa.
O Centrão só mudou de Dono, antes era MDB e PSDB que explodiram, hoje é a Centro direita do TarcÃsio e do Lira que se armaram para que o PT e seus correlatos continuassem Nanicos como sempre foram, é só observarmos o Lula com as Calças na mão e fazendo polÃtica só para os seus Fãs, que nunca foram Eleitores, são somente Fãs.
Desde a deposição de Dilma que o dito Centrão se fortaleceu. Ganhou poderes inimagináveis com Cunha, Aécio e Temer. Com Bolsonaro passaram a governar, com a conquista do Orçamento Secreto. Abocanharam uma boa parte do orçamento do poder executivo. Ao se tornarem independentes, passaram a dar as cartas e a garantir seu poder e reeleição através de doações de verbas aleatórias à s reais necessidades do paÃs.
Ôôô, que pena, Brunão: prevêem consolidação da fratura... Bem que podia ser insoldável, daquelas que só com fixador externo, cirurgias e muitos meses de cama. Também a história dos rancores e da autofagia, podia seguir adiante em um crescendo antropofágico; pra ter mais drama, em um contexto zumbi ou semelhante.
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