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  1. LUIZ LEAL

    Sé esses três?

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  2. Marina Gutierrez

    Logo após o ataque de outubro, o IDF ordenou colocar em ação o protocolo "Hannibal " para impedir que o Hms capturasse soldados, um relatório da ONU de junho/20 24 afirmou que pelo menos 14 isreelenses foram provavelmente mortos intencionalmente pelo exército em 7 de outubro, obedecendo esse protocolo que visa impedir principalmene, a captura de soldados.

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  3. Murilo Belezia

    Para ilustrar bem o nível dos press-releases do exército, há uma piada da finada revista MAD quando um tenente chama o sargento para que informasse a um recruta que seu avô havia morrido.. O sargento manda fazer ordem unida no pátio e grita para a tropa: -"Quem tem avô vivo dê um passo à frente." Em seguida, diz a um dos recrutas. -"Não tão rápido, soldado Kowalski". Psicologia requintada é isso aí.Ou, como diria o Chaves: -"Foi sem querer querendo".

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  4. Marina Gutierrez

    Acabei de enviar um comentário, tradução de um texto sobre esse assunto, publicado pelo jornal Haaretz , mas o mesmo foi para a moderação. Acho que o jornal faz isso para ver se eu me canso e desisto...

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  5. Marina Gutierrez

    Segundo o Haaretz, " investigação do exército descobriu que as mortes dos reféns provavelmente são o "subproduto" de um ataque israelense visando um comandante do Hamas. A mãe de um dos reféns diz que recebeu um documento do Hamas nove dias antes da morte do filho" Nao li o artigo todo, pois para isso teria que assinar o jornal, mas seria interessante saber o que o grupo escreveu à mãe de um deles.

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  6. Raymundo de Lima Lima

    Conforme alguns brasileiros este Estado d Davi é tão cristão q faz o que faz. Desculpe-me os q acreditam q é o povo escolhido d Deus. Não há provas.

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  7. roberto silva

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  8. Andréa Haddad Gaspar

    Aos poucos, não sobrará nenhum refém. Israhell é um câncer, insidioso, silencioso, invasivo, um cancro. O incrível é que um dos sinônimos para essa doença é justamente... cárcere.

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    1. Marina Gutierrez

      Andrea Haddad Gaspar, consequência do protocolo Hannibal. Acabei de escrever a respeito, foi para a moderação .

    2. Jacques Toron

      Os refens precisam ser libertados, é ilusão pensar que a guerra acabará antes disso, o hamas esta iludindo seu povo que o elegeu. A realidade de Gaza está apodrecendo o seu governo.

    3. Gisele Araujo

      Comentários sombrios, cheios de ód.... não atingem os objetivos a que se propõem, são sementes estéreis que não brotam e nem dão frutos. Ainda bem!

  9. Jacques Toron

    Muito triste mas o esforço para acabar com o hamas tem que continuar

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    1. Marina Gutierrez

      Sim, o exterminio total do povo palstino tem que continuar, mesmo tendo que sacrificar os seus...

    2. Gisele Araujo

      JT, não precisa de muito esforço, eles já estão voltados para a auto-destruição.

    3. omar assaf

      Triste é ler seus comentários de …..

    4. Francisco da Luz

      Assim como.o esforço para acabar com Isr

    5. Andréa Haddad Gaspar

      Finalmente JT mostrou sua verdadeira face.

    6. Andréa Haddad Gaspar

      Só rindo.

  10. Rubens gonçalves

    7 de outubro fará 1 ano da guerra em gaza. E o hamas não foi eliminado como quer o bibinho

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    1. Marina Gutierrez

      E díficil eliminar um ideal de liberdade , principalmente para os sobreviventes que tiveram famílias inteiras diziimadas, ex. o pai dos gêmeos de 3 dias, Aser e Aysel, junto com sua mãe, Dra. Jumann Arfa, e avó, apos o ataque israelense ao edifício Qastal Tower, em Deir Al-Balah, onde a família Abu al-Qumsan vivia após ter sido deslocada do norte de Gaza.

    2. omar assaf

      É verdade gente ruim não morre e ainda escreve um monte ……..

    3. Gisele Araujo

      Tem um ditado que diz "gente ruim não morre". É o caso.

    4. Andréa Haddad Gaspar

      Bibinho não tá nem aí e tem gente aqui que aplaude o facínora pupilo de Adolf.

    5. Jacques Toron

      Não há prazo para acabar com o hamas , aos poucos os próprios palestinos destituirão esse governo ditador que promove o mal.