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E aà Itabira vira uma m*¡
a primeira parte ficou pra trás e lá nada tinha demais.
... com o que há de melhor como atração para toda região. Trilhas, equipamentos esportivos para todas as idades, área verde para enfim respiramos ar puro e muito mais. Investimento em educação superior com cursos compatÃveis com a realidade atual não dá cidade, mas do paÃs. Esporte e lazer. São muitas possibilidades, que a Vale possa deixar um legado que nos orgulhe. Espero que o texto faça sentido. A Folha censura tudo que comento. Triste.
* não somente da cidade
As crateras do pico do Cauê não podem ter sido em vão. Itabira a cidade de Drummond, a cidade da commoditie que espalhou minério de ferro mundo afora tornando a empresa que ali fincou a sua história na terceira.mineradora do mundo. Antes de ir embora que a cidade receba um planejamento para o futuro junto ao Executivo. Claro está que a cultura, educação e mais esportes e entretenimento podem ser os pilares do futuro. Crateras podem virar pistas para esportes radicais. Parque urbano...
Um belo artigo do jornalista.
Carajás é uma ProvÃncia Mineral, usando uma expressão técnica. Significa que em um único local, há várias substâncias minerais, além de minério de ferro. Sem falar na logÃstica mais fácil para movimentar tudo aquilo. A Vale ainda não se foi de Minas Gerais, ao que parece, por questões de pressão polÃtica, que no fundo encobre interesses de receita tarifária pelo governo estadual.
Vão com Deus! Mas antes paguem pelos crimes a vista!
"Tinha uma pedra no meio do caminho...."
Tragédia maior que a exaustão das minas é saber que este minério é quase todo exportado in natura. Deveria ser aqui todo beneficiado e exportando na forma de aço. Como dizia Leonel Brizola, dentre as poucas coisas que se aproveita dele, a ferrovia do Aço é a ferrovia da pobreza.
Excelente indicação para leitura, José Eduardo, o livro do grande José Miguel Wisnick. Os poemas de Drummond escolhidos e comentados pelo Wisnick são atemporais. Além de matar o Rio Doce- agora amargo- a Vale prepara uma nova empreitada em Conceição do Mato Dentro, onde pretende usar a água do Rio Santo Antônio, principal afluente do Rio agora Amargo para levar as montanhas de ferro para a China. A Anglo América já tem o seu mineroduto ....e Conceição é um retrato na parede, e como dói!
Como sempre a Vale destruindo tudo que vê pela frente. Lucros para o privado e passivo para o Estado, assim é o Brazzil de hoje e sempre. Bora agora cavar buracos no Pará, o mundo tem fome e muita sede de minérios. Ao Sul do Equador, tem uma nação abobada que entrega suas riquezas quase de graça e aceita carinhosamente a destruição ambiental.
leitura obrigatória: Maquinação do mundo - Drummond e a mineração, de José Miguel Wisnik.
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