Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Rodrigo Bissoni Oliveira

    Para os apreciadores da maravilha sonora da banda, o show foi ótimo! Mas poderia ser maior, no mínimo 2 horas, para tocarem boa parte dos clássicos. E já esperávamos os solos virtuosos, característica da banda, desde sempre. Essa jornalista aparenta não conhecer bem a banda. Quem é fã e acompanha há anos, sabe do que estou falando. Essa reportagem sequer acertou na foto com a formação que tocou ontem, e sábado em SP, com o guitarrista Simon McBride, e não mais com Steve Morse.

    Responda
    1. Francisco lima ribeiro

      Só faltou a foto com o john lord....kkkk

  2. Rodrigo Soares

    O Journey tem muitos hits, além dos mencionados na reportagem. O que matou o show foi o vocalista, desafinou demais. Que saudade do Steve Perry!!! PS. Showzaço do Evanescence. Melhor show da noite para quem estava lá, de longe! Amy Lee canta demais!

    Responda
  3. Claudio Luiz da Cunha

    Deep Purple é Rock simplesmente.

    Responda
  4. Marcus Acquaviva

    Evanescence tem hits "apoteóticos"? Ah, para...

    Responda
  5. Armando Moura

    festiva de rock montado com o que era barato e disponivel, como dizem a respeito dos nossos carros, se o brasileiro paga bem para ter algo do passado, então está tudo bem. Somos um bando de trou xas.

    Responda
  6. Vinicius Branco

    Nostalgia infundada? De onde o articulista tirou isso? Mudem logo o nome desse show de musica mambembe!!

    Responda
  7. MARCIA CIARALLO PESCUMA

    O "Rock in Rio" teve um único dia dedicado ao gênero musical que dá nome ao festival? Então não deveria mesmo se chamar "Rock" in Rio. Ou alguém conhece um festival de MPB em que haja um único dia dedicado à MPB? Ou um festival de Jazz com um único dia dedicado ao Jazz? E por aí vai. Mas "Rock" vende, né!

    Responda
    1. Vinicius Branco

      Cesar, fazem bem para eles Medinas, e não para os que apreciam um bom rock.

    2. César de Oliveira lima

      Márcia, concordo com seu argumentos, mas pergunto-lhe: caso tivesse uma marca valiosíssima, com 39 anos de mercado, que traz lucros estratosféricos, você a abandonaria por não manter-se fiel à programação musical sugerida pelo nome? Os Medinas fazem bem em não abandoná-la.