Opinião > Setor elétrico brasileiro: um retrato preocupante Voltar

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  1. JEAN ALBINO

    Que maluquice é essa? Reservatórios são operados para maximizar o lucro das usinas? Quanta má fé! Não há um átomo de alteração na política de operação dos reservatórios, pois ela não leva em conta seus proprietários. A operação está sujeita a um grande número de regras e condições, tanto pela parte energética quanto pelo uso da água para uso humano, e existem mecanismos que garantem que o dono da usina obedeça as instruções de operação, não seja tentado a desobedecê-las e que punem quem o faz.

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  2. Marcos Benassi

    Eita, dona Clarice, quero só ver esse imbróglio ter jeito: como a senhora fez notar, as questões pobremáticas são eminentemente privadas, provêm da latrina privatista; a solucionática, por outro lado, sempre aponta pro governo. O peçoau que aplaudiu a privatização da Sabesp, produto do Tarcizão do Cadáver, que aguarde a bonança: quando a água corrente e o esgoto se inverterem, estando tudo apagado, nem perceberão. Vai ser lindo.

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  3. Marcelo Magalhães

    Em crônica de uma morte anunciada, Gabriel Garcia Marquez exibe a sua genialidade ao conseguir compor uma confusão, diante de algo previamente acertado, com todos os seus atores muito bem definidos e ensaiados. Assim o é nessa história da energia do Brasil. O assalto aos cofres públicos, através das privatizações criminosas, sempre foram explicitadas, mas nada consegue contê-las. É um belo texto que apenas anuncia o que sempre foi esperado.

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  4. David Waisman

    CEOs odeiam redundâncias, mas no setor elétrico redundâncias racionais são a alma do negócio.

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