Joel Pinheiro da Fonseca > Uma coisa não podemos negar: Datena foi 'autêntico' Voltar

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  1. adenor Dias

    Sobre a briga dos dois candidatos: Eu pessoalmente, achei ótimo! Há muito a política brasileira deixou de ser coisa séria. Eu assisti o último debate na companha presidencial e fiquei indignado, em ver Bolsonaro chamar Lula de EX presidiário o tempo todo! Eu vi naquilo um desrespeito a todo poder judiciário que permitiu a candidatura de Lula. O sujeito ter que denegri seu adversário para angariar votos, é dizer ao eleitor que ele não tem nada de bom para falar de si, e nada a oferecer também.

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    1. Gilberto Rosa

      Que vergonha Joel, que vergonha.

  2. Arius Kade

    A autenticidade é valorizada, mas quando ela se transforma em agressão, onde está o limite? Ser verdadeiro é fundamental, mas quando a sinceridade se torna sinônimo de comportamento descontrolado, precisamos refletir: estamos trocando um discurso genuíno por um ato violento? A verdadeira liderança deve equilibrar a honestidade com responsabilidade, não usar uma para justificar a outra.

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  3. José Roberto Pereira

    Da forma como tudo está degringolado rapidamente, em breve Tiririca escreverá essa coluna, Marçal fará parte do conselho editorial e Joelzinho Neoliberalzinho virará CEO do PagBank da Manhã.

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  4. Emerson César de Campos

    Little Joe, my dear, fale a verdade, tu combinas os teus argumentos com o Ponde? Dois rea ças que tentam se colocar apenas como conservadores. Tu e Pondé são os cirandeiros da direita, se é que isso existe. Já entraste no clube do charuto? FSP perdeu a vergonha faz tempo. Se tivesse algum comprometimento com postura séria no jornalismo não manteria esse senso comum, esse escrever por escrever buscando likes, o novo sol dos pernós ticos.

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    1. Gilberto Rosa

      No fundo, Marçal, Joel, Ponde, Datena, Bolsonaro, é tudo a mesma coisa, vozes da nossa bilionária elite do atraso, é o dinheiro que promove todo esse esgoto.

  5. Carlos Gueller

    A ambiguidade do autor para (não) condenar as "novas" formas de fazer política fica melhor explicada quando lembramos que integrou o MBL e sente orgulho até agora por essa militância.

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    1. Gilmar Maghenzani

      tbm não sabia disso agora é que não leio mais

    2. Gilberto Rosa

      Também não sabia, tá explicado, substituiram a coluna do Kim por este outro. O que faz o dinheiro.

    3. adenor Dias

      Esse cara fez parte o MBL? Eu não sabia. O MBL foi igual bola de sabão, subiu um pouco, e explodiu rápido.

  6. Jorge Alberto Wolpert

    Entendi exatamente o contexto Joel. Não há como saber quem será um bom administrador, só pelas palavras ou linguagem corporal. Assim como há quem leia seu texto, não absorve e já critica. Ou pior, lê só o título e já vai aos comentários. Também a matéria-prima que temos, nos eleitores não garante um resultado lógico ou justo. Voto facultativo seria uma aposta interessante, pois atrairia os realmente interessados, em tese pelo menos.

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  7. Rives Passos

    Joelzinho, seja autêntico e assuma-se como bolsominion e não democrata, sem violência, por favor. Esse seu "enrustido", nessa matéria, claro, não depõe positivamente, para quem se pretende filósofo ou ter passado por escola de filosofia.

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  8. Wil Leon

    Calma lá Joel. Autentico. Cadeirada. Descontrole emocional. Tem de ir para casa e se aposentar. Violencia não.

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    1. adenor Dias

      Quando o respeito não reina, a cadeirada reinará! Valeu Datena...

  9. Rai Giovanni

    Bem pelo texto o autor sugere que em vez de debater os candidatos devem é se enfrentar em luta física, para expressar a autenticidade de cada um, que tiver a autenticidade mais forte e vio len ta vence... Que jornalismo é esse amigo? Volta pra faculdade que as aulas de ética e profissionalismo vc deve ter cabulado.

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    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      E tu certamente cabulaste as aulas de interpretação de texto.

    2. Paulo César de Oliveira

      Leia de novo. E de novo, até entender.

  10. Marcelo Moraes Victor

    Como sempre teus comentários são qualificados. Essa cena é a cereja no bolo quem vem sendo cultivado há 10 anos no país, com a pregação falsa de fim da política. O fim da política é o início da guerra

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